Essas imagens gigantescas, cerca de 10 vezes o tamanho natural, provocam estranheza ao deslocarem esse desejo de consumo para os pratos comuns da população de classe baixa, dominante na região. O prato de família, o do boteco da esquina, a marmita e o improviso do sem-teto. A marginalização que vive à beira dos caminhos do trem e da mídia. |