ARTE

Seu trabalho como crítico era reconhecido pelo público e pelos artistas.

O físico escreveu textos sobre Alfredo Volpi, Lygia Clark e Hélio Oiticica, entre outros.

Conheceu Di Cavalcanti em Paris, e as duas companheiras que teve na vida.

Tinha uma coleção de arte invejável. Eram telas de pintores famosos misturados com obras de iniciantes, que ele comprava para ajudá-los.

Como crítico de arte, sempre lhe interessaram as pessoas dos artistas, como eles se ligavam no mundo, diz a física Amália Hamburger, membro do Conselho da Cátedra Mario Schenberg do Instituto de Estudos Avançados da USP.

 

Politica

Mário Schenberg foi deputado estadual por duas vezes pelo Estado de São Paulo.

Em 1945 foi eleito deputado para a Constituinte do ano seguinte pelo Partido Comunista.

Na Assembléia ele foi autor da lei que instituiu o curso noturno nas universidades e criou a Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP.

Em 1964, após o golpe militar, Mário Schenberg foi preso e colocado em liberdade apenas dois meses depois, após sua libertação, vários processos foram movidos contra ele, até que conseguiram decretar sua prisão preventiva.