Monitoria |
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Coordenação do Grupo de Monitores: Professora Maria Celina de Q. C. Nasser O que é ser monitor A atividade de monitoria é parte fundamental da Proposta de Trabalho do Departamento de Teologia e Ciências da Religião, respondendo à instância do ensino, sendo que compreendemos a pesquisa e a extensão como elementos que se inter-relacionam. Assim, o nosso monitor tem, prioritariamente, suas atividades voltadas para o ensino, mas oferecemos a possibilidade de ele realizar Iniciação Científica na área de Teologia ou Ciências da Religião, e de trabalhar com a Extensão, através do Projeto Mão-Dupla de Solidariedade. Esta integração entre ensino, pesquisa e extensão permeia o Plano Acadêmico deste Departamento. Como metodologia de trabalho, priorizamos o estudo em grupo dos conteúdos trabalhados pela disciplina. Desta forma, cumprimos nosso objetivo de tornar os monitores um grupo de trabalho, mantendo a função do monitor de facilitador do processo de ensino-aprendizagem.O que é ser um monitor?
O que é a monitoria?
Pré-requisitos exigidos de um monitor:
Maiores informações: Mandar uma mensagem para Profª Celina – macelina@uol.com.br ou para o Departamento de Teologia e Ciências da Religião – dtcr@pucsp.br Objetivos da Monitoria Desde a entrega do Plano Trienal (1998-2000), este Departamento manifestou-se favorável à uma retomada mais sistemática do seu trabalho com monitores como uma atividade de caráter coletivo. Formou-se, então, um grupo de monitores desta Unidade com os seguintes objetivos: · aprofundar conhecimentos específicos da área trabalhada por este Departamento; · possibilitar ao aluno-monitor da graduação participar efetivamente da experiência de construção do ensino e da pesquisa na universidade; · formar e capacitar futuros quadros para a universidade; · possibilitar/incentivar o trabalho conjunto de professores e monitores de modo a desenvolver um processo ensino-aprendizagem com caráter mais cooperativo; · dar continuidade e consistência ao perfil do processo ensino-aprendizagem desenvolvido por este Departamento cujo objetivo é contribuir para a construção da cidadania; · favorecer, com a presença do monitor, um melhor entrosamento professor -aluno e uma qualidade mais efetiva na relação dos agentes do processo educativo com o conhecimento; · incentivar a observação, análise e aprofundamento do trabalho e dos objetivos da própria universidade, permitindo ao aluno-monitor sentir-se participante do processo de construção desta; · oferecer, com o próprio processo da monitoria, a possibilidade de o aluno-monitor enriquecer o seu currículo e efetivar a idéia da flexibilidade curricular
Indicação de Monitores Os critérios utilizados para a indicação dos nomes dos alunos-monitores, além dos já formalizados pela resolução n.º 04/91, foram os seguintes: · idoneidade e senso de responsabilidade; · seriedade e envolvimento com o projeto da disciplina; · interesse do aluno pelo curso; · bom relacionamento com colegas e disponibilidade de tempo Processo de Seleção de Monitores O Processo de Seleção de Monitores da Disciplina de Introdução ao Pensamento Teológico é fruto de um trabalho conjunto entre a coordenação da monitoria e os monitores, e apresenta critérios; metodologia e cronograma. 1 – Critérios: · Disponibilidade de horário (de10 a 15 horas semanais) para: entrada em sala de aula; reunião semanal com professor; grupo de estudo; preparação individual). · Interesse pela docência, uma vez que a monitoria é uma iniciação à docência. · Bom desempenho e assiduidade na disciplina de IPT. · Comprometimento e responsabilidade. 2 – Metodologia e Cronograma: · Início do mês de novembro – os professores convidam os alunos candidatos à monitoria, a partir dos critérios estabelecidos, solicitando que o aluno compareça no departamento para a inscrição e elaboração de uma dissertação [Por que você quer fazer monitoria em IPT?] e uma foto. Pedimos aos professores que elaborem um pequeno relatório sobre o desempenho do aluno-candidato. · As dissertações são lidas pela coordenação da monitoria e pelos monitores diretamente envolvidos com a seleção. É feita uma entrevista com cada candidato, e neste momento são explicitadas as funções do monitor de IPT, havendo também a troca de experiências com antigos monitores. · Em dezembro – Resultado das entrevistas, recepção aos novos monitores e confraternização da equipe de monitores e professores de IPT. · Em fevereiro – antes do início das aulas, há um treinamento do grupo de monitores. O monitor de IPT só entra em sala após seleção e treinamento.
Trabalho em grupo e função do monitor
Objetivos do trabalho em grupo:
Problemas: · Externos (auto-imagem supervalorizada ou inferiorizada) · Desrespeito Soluções: · No interior do grupo através da reflexão, identificando o âmbito do problema: o Humor o Capacidade de iniciativa o Repercussão da presença no grupo o Capacidade de dialogar · Na identificação do problema está o caminho da solução.
· Quanto ao humor: o Tolerante o Irascível o Cordato o Conciliador o Agressivo o Ressentido o Emburrado o Emocional / passional o Respeita o outro · Quanto à iniciativa: o Tem iniciativa o Segue os outros (má ou boa vontade) o É do contra o Reage com timidez o Inferioridade o Superioridade · Quanto à auto-percepção (como é visto no grupo): o Agradável o Suportável o Antipático o De oposição o Desejada o Respeitosa · Quanto à capacidade de dialogar: o Flexível o Teimoso o Cabeça-dura o Inseguro o Maria-vai-com-as-outras o Razoável o Sabe escutar sem interromper o outro o Exprime com clareza e segurança as opiniões o Aberto aos argumentos dos outros
· Saber o objetivo da atividade: para que e por que será feita a dinâmica; o que deve ser feito; qual o tipo de discussão – debate, estudo, preparação de trabalho – se deve ser feito um relatório; qual o tipo de relatório (esquema; resumo; trabalho); se vai valer nota. · Orientar o grupo no objetivo proposto: o Quanto ao conteúdo: o monitor deve, tendo um bom domínio sobre o conteúdo a ser trabalhado, facilitar a compreensão dos conceitos – ir do particular ao geral ou do geral ao particular; fazer o aluno descobrir a resposta; ajudá-lo a pensar; se for necessário dê a resposta para não gerar muita ansiedade no grupo. Pense junto com o grupo, dê exemplos (para isso, prepare muitos exemplos antes da aula). o Quanto à forma: § Organizar o grupo, se for necessário. Não imponha sua presença nem sua ajuda. § Coordenar, inicialmente, a discussão § Estimular a participação de todos, evitando a monopolização § Identificar um coordenador § Orientar como trabalhar em grupo · Avaliar a partir dos objetivos: o O grupo: quanto à forma e ao conteúdo o Os participantes do grupo: postura e conteúdo.
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