Biblioteca
Biblioteca Virtual
Confira a produção dos pesquisadores envolvidos com o nosso grupo. Clique nos links abaixo para ter acesso aos arquivos em pdf.
Doutorado
2011
"Escuta e Interpretação na Clínica de Linguagem - Pré-texto"
Cláudia Fernanda Pollonio
"Escuta e Interpretação na Clínica de Linguagem - Texto"
Cláudia Fernanda Pollonio
2015
Estrutura clínica fonoaudiológica: modelo de articulação sujeito e linguagem na determinação dos sintomas fonoaudiológicos.
Gisele Gouvêa da Silva
Mestrado
2020
O atendimento fonoaudiológico em grupo: revisão integrativa.
Karine de Paula Tressoldi
Avaliação do potencial de aprendizagem em crianças com síndrome de Williams-Beuren
Rosemeire Quilante Azevedo
Fala, escrita e outras expressões de uma criança com autismo: aspectos da constituição subjetiva.
Pauline Luise Von Brusky Sales da Fonseca
2019
A sra. não está conseguindo dar conta o meu filho? discursividades de professores de uma escola pública.
Marcel Amaral Marques Ferraz
2018
O gesto na clínica fonoaudiológica: um estudo sob o olhar da análise discursiva materialista.
Michele Fogaça de Oliveira Kitahara
2016
O processo de inclusão de estudantes especiais nbo ensino regular: o ideal e a realidade
Ivana Corrêa Tavares Oliveira
O programa ler e Escrever e o ensino a prendizagem de leitura e escrita: estudo de caso
Keila Tatiane da Silva Balbino
2015
Apremdizagem da Leitura e escrita: O Estado da Arte no Período de 2010 a 2014
Ezequiel Chassungo Lupassa
validação dos indicadores de risco para a constituição do leitor/escrevente
Janaina de Albuquerque Venezian
Aspectos da Constituição de uma criança surda pela fala do ouvinte: entre traços e significantes
Sofia Nery Lieber
2014
Indicadores de Risco para a fala infantil: Validação de conteúdo
Bruna de Souza Diógenes
O fracasso escolar no discurso do professor
Manoela de Souza Silva Piccirilli
2013
A posição do aprendiz no discurso dos professores
Cinthia Ferreira Gonçalves
Revisão sistemática: Estratégias de Intervenção fonoaudiológica em Alfabetizandos com dificuldades de aprendizagem
Treyce Rosemary Christina Vicente de Lucca
O discurso do Professor sobre inclusão
Vera Lúcia de Oliveira Ralin
2012
A aquisição da escrita para uma fonoaudiologia tocada pela psicanálise
Juliana Cristina Alves de Andrade
2011
Dislexia: Inconsistências e Incongruências sob o olhar da leteratura especifica.
Tatiana Emmanuela Rangel Felix
Indicadores Preliminares para a Constituição do Sujeito Leitor/Escritor
Beatriz Pires Reis
Indicadores Clínicos Preliminares para a Constituição do Sujeito Falante
Fábia Regina Evangelista
A Clínica Fonoaudiológica e a Fala Holofrásica de uma Adolescente com Debilidade Mental
Maria Rosirene Lima Pereira
2010
Adolescentes com Paralisia Cerebral: estudo de casos clínicos
Giuliana Bonucci Castellano
Atendimento em Grupo na Fonoaudiologia: feitos e (d)efeitos Errata
Manuela Luchesi Brazil Araújo
2009
'Programa de reabilitação auditiva para idosos: uma proposta alternativa de avaliação de eficácia
Christiane Lombardi
2008
Atraso de Linguagem: do olhar a criança para o escutar a mãe
Carina Rahal
Linguagem e subjetividade estudo de caso de uma criança com Síndrome de X Frágil
Hedilamar Bortolotto
2007
O discurso sobre o programa de conservação Auditiva: A ideologia e seus efeitos
Carla Bíscaro
Por uma multiestratificação estrutural dos sintomas de linguagem
Gisele Gouvêa da Silva
2006
À Escuta do Silêncio: Marcas de Subjetivação na Escrita de Surdos
Mariana Busnardo
2005
Causalidade na Fonoaudiologia: seus desdobramentos na clínica de linguagem
Brena Candida Habib Dantas de Santana
Tontura e suas implicações para além do corpo orgânico
Vanessa Cristina Lardaro
O Brincar e a Clínica Fonoaudiológica
Cláudia Fernanda Pollonio
2004
MASTIGAÇÃO: Análise pela Eletroneuromiografia e Eletrognatografia. Seu uso na Clínica Fonoaudiológica
Maristella Cecco Oncins
Atendimento fonoaudiológico em grupo: princípios estruturantes de uma técnica terapêutica
Maria Cristina Antunes Pascalicchio Piassi Passos
Fala: Adaptações Articulatórias Relacionadas à Má-Oclusão e aos Padrões Respiratórios
Karen Elaine Mendes
2003
Metodo clinico fonoaudiologico : quando o discurso toma a palavra.
Andrea Siqueira Kokanj
O Bebê Prematuro no Discurso de suas Mães
Ana Lúcia Franco Nobile Girardi
Assessoria Escolar Fonoaudiológica: sob o efeito da escrita e sua aquisição
Carolina Arantes Pereira
2002
Clinica fonoaudiologica : uma discussao sobre a terapeutica dos desvios da linguagem.
Monica Girotto Toledo de Castro Faim
Diagnóstica em Fonoaudiologia: Considerações Preliminares
Luciana Soares de Azevedo Rajabally
Semiologia em Fonoaudiologia: a subversão do conceito de doença
Flávia Brisola de Campos Salles
2001
Atuação Fonoaudiológica em Pacientes Queimados uma proposta Clínica
Paula Nunes Toledo
Sujeito surdo ou deficiente auditivo : o que determina a opcao do fonoaudiologo?
Priscila Mara Ventura Amorim Silva
Estudo dos efeitos linguístico-discursivos na interação criança – criança: suas implicações na Fonoaudiologia
Cláudia Angélica Leme de Almeida Morais
A Escrita de Uma Criança Surda: Uma Análise Alternativa
Edna Maria da Silva Cavalcanti
A Clínica Fonoaudiológica: Retrospectivas e Prospectivas
Fabiana Cunha Leão
A Interpretação para a Fonoaudiologia: Primeiras Questões
Taísa Giannecchini Souza Neiva
2000
Ressiginificando o uso do conto de fada na clínica com crianças: do símbolo ao significante
Carlos Alberto Brito
OS SENTIDOS DO SINTOMA DE LINGUAGEM NA CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA
Marcia Regina Moscato Amoroso
Uma análise discursiva da gagueira: trajetórias de silenciamento e alienação na língua
Nadia Pereira Souza Gonçalves Azevedo
1999
Anamnese ou Entrevista: Desfazendo Equívocos na Clínica Fonoaudiológica
Maria do Carmo Oliveira Carrasco
1998
Fonoaudiologia em anteção primária à saúde: a questão do sintoma na clínica fonoaudiologia
Cristiane Marchiori Pereira
Publicações
2006
Análise de Discurso de Sujeitos Disfônicos
Giuliana Bonucci Castellano, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
1997
A metáfora da Dislexia
Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Resumos
2013/2014
UMA PERSPECTIVA DA FONOAUDIOLOGIA PARA OS IMPASSES NA ESTRUTURAÇÃO DA LINGUAGEM COM CONTRIBUIÇÕES DO CONCEITO DE MUSICALIDADEJuliana de Souza Moraes Mori*, PUC-SP, jsmmfono@gmail.com
Trabalho apresentado no 22º InPLA - Linguagem e Interfaces - aproximações e distanciamentos
É consenso clínico e científico que a clínica com a primeira infância é crucial para que existam melhores possibilidades de desenvolvimento para uma criança que sofre algum impasse nos primeiros anos de vida. Sabe-se que a intervenção fonoaudiológica em crianças pequenas é uma clínica ainda em construção. Diversos trabalhos vêm sendo feitos na direção de sistematizar tal prática. No entanto, neste conjunto, os trabalhos que especifiquem a intervenção fonoaudiológica em crianças com entraves na estruturação da linguagem são restritos. Tendo como referência a perspectiva da teoria psicanalítica de Freud e Lacan a respeito da constituição do sujeito e da teoria interacionista, proposta por De Lemos (2002) a respeito da aquisição da linguagem, este trabalho trará uma proposta de intervenção fonoaudiológica com bebês e crianças pequenas com entraves na estruturação da linguagem fazendo uso do conceito de musicalidade para circunscrever os acontecimentos clínicos trazidos para evidenciar tais intervenções.
Palavras-chave: clínica de linguagem, aquisição de linguagem, fonoaudiologia, musicalidade, psicanálise
A IMPLICAÇÃO DA FAMÍLIA NA CLÍNICA DOS DESVIOS FONOLÓGICOS
Carlos Eduardo Borges Dias* (PUC-SP) – borgesdias.edu@gmail.com Regina Maria Ayres de Camargo Freire** (PUC-SP) – freireregina@uol.com.br
Trabalho apresentado no 22º InPLA - Linguagem e Interfaces - aproximações e distanciamentos
Na terapia dos desvios fonológicos, desde as primeiras produções do(s) fonema(s)-alvo pela criança até sua estabilização em situações cotidianas, a experiência clínica permite constatar o fenômeno da autocorreção. Apesar de ainda não haver estudos exclusivamente dedicados a ele, a literatura clínica tem ressaltado a importância de incentivá-lo, especialmente as abordagens colaborativas nas quais a família é convocada a complementar a intervenção em casa. Para conceber a autocorreção, essa literatura tem se pautado essencialmente em teorias psicolinguísticas que a consideram como manifestação da consciência metalinguística. Nesse trabalho argumentamos que, por essa via, tal literatura não pode responder pelo efeito de alteridade implícito na suposição de que a autocorreção iniciada pelo outro é um determinante para o advento da autocorreção autoiniciada. Para além de uma revisão crítica dessa literatura, propomos apresentar uma concepção alternativa a respeito desse advento através do desenvolvimento de uma reflexão sobre as relações que se estabelecem entre a criança e a família ao longo da terapia ancorada em estudos linguísticos e na psicanálise freudo-lacaniana. Retomando nossa hipótese de que as autocorreções seriam o resultado de uma internalização da coerção social que se traduz na formação de um ideal a partir do qual o falante pode julgar suas próprias formações linguageiras, pretendemos sustentar que, na psicogênese desse fenômeno na fala da criança, tal tradução depende da demanda do Outro. Nossa proposta consiste assim na apresentação de uma abordagem colaborativa baseada na formação de familiares de crianças com desvios fonológicos, fundamentada pela ideia de que através dessa demanda a família pode assumir o papel de quem favorece a identificação da criança com uma nova imagem de falante (apresentada como um ideal para o eu por supostamente satisfazer o desejo do Outro), a partir da qual ela pode julgar sua própria fala – condição elementar para o advento da autocorreção autoiniciada.
Palavras-chave: Psicanálise; aquisição de linguagem; Fonologia Clínica; autocorreção; alteridade.
Discourse Analysis and speech and language therapy dialogue: possibilities for a dialogue.
Freire, Regina Maria; GONCALVES, C. F.
10 th International Congress of the International Society of Applied Psycholinguistics, 2013, Moscou. Challenges of information society and applied psycholinguistics. Moscou: RUDN, 2013. v. 1. p. 329-330.
The research Literacy and theirs avatars: space of deconstruction and construction of knowledge.
FREIRE,Regina Maria Ayres de Camargo; DIOGENES, B.S.;VENEZIAN, J.;Piccirilli, M.
10 th International Congress of the International Society of Applied Psycholinguistics, 2013, Moscou. Challenges of information society and applied psycholinguistics. Moscou: RUDN, 2013. v. 1. p. 330-330.
The position of the learner in the teacher's discourse.
FREIRE,Regina Maria Ayres de Camargo; GONCALVES, C. F.
10 th International Congress of the International Society of Applied Psycholinguistics, 2013, Moscou. Challenges of information society and applied psycholinguistics. Moscou: RUDN, 2013. v. 1. p. 331-331.
El habla espontanea como modelo de terapia del habla.
SILVA, G. G.; FREIRE, Regina Mª.
Pôster apresentado no XXIX Congresso AELFA, 2014, Murcia - Espanha.
RESUMO:
El logopedista se define en el campo de la práctica en la que el diálogo y el discurso son productos de su tratamiento. La idea de que el acto de habla se refiere a los efectos que produce en hablante, el oyente, el mensaje o código, permite al logopedista revisar la práctica teniendo en cuenta estos aspectos en el diagnóstico y tratamiento de los trastornos del habla y el lenguaje. Es a partir de la perspectiva de habla espontánea del paciente y los efectos del habla en la escucha do logopedista, en tanto discursiva, dialógica y producción de sentidos, que el objetivo de esta investigación es proponer un modelo de la estructura clínica del habla que es compatible con la estructura del lenguaje. Método: Revisión de la literatura sobre el tema y el enfoque de casos clínicos, conocidos como afasia, trastorno específico del lenguaje, tartamudez y trastornos en el habla, como resultado de un diálogo con la medicina, con la lingüísticay el psicoanálisis, con el objetivo constructivo, teóricos epistemológicos. Resultados: La ventaja de la investigación, el diagnóstico y tratamiento de los trastornos del habla y del lenguaje en contextos de habla espontánea permite al logopedista verificar los mecanismos que facilitan y dificultan el uso de la palabra en situaciones que se asemejan a la producción del lenguaje en el día a día del paciente. Conclusión: diagnosticar y tratar al paciente para el habla espontánea no esuna tarea fácil, requiere de una mirada específica en el lenguaje corporal, la escucha atenta y el funcionamiento del lenguaje, maniobras dialécticas entre el discurso del paciente y el logopedista para disolver o crear direcciones de efectos de habla espontánea.
PALAVRAS-CHAVE:
Rehabilitación de los Trastornos del Habla y del Lenguaje;Trastornos de la Articulación; Trastornos del Desarrollo del Lenguaje; Afasia, Tartamudeo.
Construcción de indicadores para la constituición del sujeto lector/escritor.
VENEZIAN, J. ; FREIRE, Regina Mª.
Pôster apresentado no XXIX Congresso AELFA, 2014, Murcia - Espanha.
RESUMO:
Se observa, en la logopedia, una gran producción de conocimiento sobre el diagnóstico y la intervención con problemas de lectura y escritura. Pocos estudios se preocupan de evitar estos problemas, con la promoción de la salud escolar. Objetivo: construir indicadores de salud y riesgo para los problemas en el lenguaje escrito, que pueden instrumentar la prevención y promoción de la salud, para ser utilizado por profesionales de salud y educación, desde el eje de la constitución del sujeto lector/escritor definido bajo las teorías del lenguaje y el psicoanálisis que incluye 15 indicadores primarios (Reis e Freire, 2011). Método: Se aplicó un cuestionario retrospectivo a los padres de los estudiantes de primaria, que contiene 15 preguntas relacionadas con los indicadores para la constitución del sujeto lector/escritor. Se les pidió que respondiesen sobre la presencia de la escritura en la vida de sus hijos antes de comenzar su primer año de escuela. El cuestionario fue enviado a 25 sujetos. Después, se realizó una entrevista con el profesor para obtener datos sobre el rendimiento de estos estudiantes en la lectura y la escritura.Resultados: 23 padres respondieron al cuestionario. 12 negativamente a 3 o más preguntas (grupo A) y 11 negativamente a 2 o menos preguntas (grupo B). De acuerdo con el profesor, 5 alumnos que quedaran en el grupo A mostraron bajo rendimiento en la lectura y la escritura, los otros 20 mostraron el rendimiento esperado.Conclusión: El hecho de que los niños con dificultades en la lectura y la escritura están en el grupo A indica que los indicadores pueden ser de gran alcance en la predicción de este tipo de dificultades, pero como había en el grupo A otros niños que no mostraron dificultades, se requieren cambios en la estructura del cuestionario para su aplicación a gran escala.
PALAVRAS-CHAVE:
indicadores de riesgo; lectura y escritura; promoción de la salud.
La capacitacion de los agentes comunitarios de salud para el levantamiento de la presencia de indicadores de riesgo para el habla infantil.
DIOGENES, B. S.; FREIRE, REGINA MARIA.
XXIX Congresso AELFA, 2014, Murcia. LOGOPEDIA: Evolucion Transformacion y futuro. Murcia, 2014. v. 1.
RESUMO:
https://www.um.es/aelfa2014/docs/libro.pdf
Indicadores de riesgo para los síntomas del habla infantil: estudio de validación.
DIOGENES, B. S.; FREIRE, REGINA MARIA .
In: XXIX Congresso AELFA, 2014, Murcia. LOGOPEDIA: Evolucion Transformacion y futuro. Murcia, 2014. v. 1.
RESUMO:
https://www.um.es/aelfa2014/docs/libro.pdf
Capturing a deaf baby by symbolic: a case study.
LIEBER, S. N.; FREIRE, Regina Maria; DIOGENES, B. S.
Pôster apresentado no LIF 2015 Contemporary pespectives on Theory, 2015, Uchisar - Turquia.
RESUMO:
To discuss the subjective constitution process of a deaf child, through the speech of her hearing mother. It is a longitudinal study comprising a retrospective analysis of the interaction process of the mother-child dyad, based on transcriptions of video material. The main results suggest that the mother responds orally to the demands of her deaf child, placing her in the listener's position and maintaining her discursive position in the interaction. This maternal positioning enables the deaf child to change from someone to whom one speaks, into a speaking subject, being marked by this oral discourse, as it occurs with hearing children.
PALAVRAS-CHAVE:
Deafness; Language; Child Development; Psychoanalysis; Speech, Language and Hearing Sciences.
School failure in the discourse of teachers.
PICCIRILLI, M.; FREIRE, Regina Maria.
Pôster apresentado no LIF 2015 Contemporary pespectives on Theory, 2015, Uchisar - Turquia.
INTRODUÇÃO:
O fracasso escolar tem sido repetidamente abordado em pesquisas de diversas naturezas que buscam diferentes razões para sua ocorrência.
OBJETIVO:
Este artigo não pretende elaborar mais uma suposição do que venha a ser o fracasso escolar, mas analisar os sentidos deste no discurso de professores de educação básica.
MÉTODO:
Trata-se de um estudo qualitativo realizado sob a ótica da teoria-metodológica da Análise de Discurso de linha francesa a partir de Michel Pêcheux. A coleta de dados se deu em um espaço de discussão entre professores de educação básica e pesquisadores. Os dados discursivos foram gravados e, posteriormente, transcritos de forma ortográfica regular. Fragmentos do corpus foram extraídos para análise.
RESULTADOS:
Identificou-se no discurso dos professores uma busca pela homogeneidade em detrimento das particularidades do aluno; encontrou-se um processo de produção de sentidos pautados em ideais escolares dominados por uma política educacional capitalista que, ao colocar os alunos como iguais e não refletir sobre suas singularidades, contribui para o fracasso escolar. Conclusão: Pode-se considerar, portanto, que os sentidos de fracasso escolar no discurso desses professores surgem como efeito de uma lógica educacional regulada por um discurso capitalista que, na tentativa de controlar o saber da criança, deixa escapar o que é interpretado como fracasso escolar.
PALAVRAS-CHAVE:
Aprendizagem; Educação; Linguagem.
Adolescente, ato infracional e escola.
RAFAEL, D.; FREIRE, Regina Maria.
Pôster apresentado no V Congresso Transdisciplinar sobre a criança e o adolescente, 2018, Belo Horizonte - MG.
RESUMO:
O presente trabalho abordou a tríplice relação adolescente, ato infracional e escola, relação por vezes conflitante e muitas vezes inexistente. O tema foi selecionado pela grande evasão escolar entre os adolescentes em conflito com a lei. O objetivo do trabalho é analisar os principais motivos para a evasão de tais adolescentes, considerando-se a. relação entre adolescente, ato infracional e escola, A fundamentação teórica do presente trabalho vem de autores como Paulo Freire, Simone Gonçalves de Assis, Patrícia Constantino, Paulo Artur Malvasi e outros que se interessaram por este tema e puderam contribuir para a discussão, tendo como pano de fundo o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal que garantem o acesso à escola em seus dispositivos. Para a elaboração do presente trabalho buscou-se artigos publicados nos últimos cinco anos, nas plataformas Scielo, BVS e Google acadêmico. Para a busca nos sites e plataformas mencionados foram utilizadas os descritores: adolescente, ato infracional, escola. A metodologia utilizada para o presente artigo foi a revisão bibliográfica e o método empregado, o dedutivo. Encontrou-se quarenta e sete artigos e os resultados apontados pela pesquisa são que os adolescentes estão em evasão pelos mais variados motivos, dentre os quais merece ser destacado o desinteresse pela escola abordar temas que estão muito distantes de seu cotidiano, bem como a dificuldade em conciliar os estudos com o uso de droga e envolvimento com a criminalidade. Também ficou evidenciado que a escola oferece certa resistência em acolher o adolescente em conflito com a lei em seu âmbito.
PALAVRAS-CHAVE:
Adolescente, ato infracional, escola, socialização
Quem é o aluno para além da escola?
FERRAZ, M. A. M.; FREIRE, R. M.
Pôster apresentado no V Congresso Internacional Transdisciplinar da Criança e do Adolescente, 2018, Belo Horizonte - MG.
RESUMO:
A caracterização que educadores fazem de seus educandos varia na dependência da posição ideológica que ocupam em relação aos mesmos. Observou-se essas mudanças de posição ideológica em diálogos com e entre educadores. Sabendo da importância do dizer nas relações entre professores e alunos e em sua estruturação enquanto sujeitos, nos interrogamos sobre os efeitos desses dizeres na cristalização dos educandos em determinadas posições ideológicas. A nossa ida à escola havia sido motivada pelo alto índice do que é nomeado pelos professores como dificuldades de escolarização. No entanto, ao entrar em contato com os educadores, emergiu um outro cenário. Assim o objetivo de nossa pesquisa foi identificar os dizeres dos educadores sobre seus educandos, tendo em vista a ideologia que o dizer recobre e atuar sobre esses dizeres objetivando mudanças subjetivas. Material e método: foram realizados cinco encontros, de uma hora de duração cada, entre educadores de uma escola pública do centro da cidade de São Paulo, por dois psicanalistas, no ano de 2017. Esses encontros foram mediados tendo como suporte o método da conversação, instrumento psicanalítico proposto por Jacques-Alain Miller, com o objetivo de colocar a palavra em circulação. Os encontros foram gravados e transcritos. Para o presente trabalho, escolheu-se analisar o primeiro e o último encontros e, para tanto, construiu-se uma tabela onde colocou-se a fala dos educadores sobre os educandos, se elogio em uma coluna e se crítica em outra. Utilizamos, para elaborar a análise, o dispositivo de Análise de Discurso (AD) engendrado por Michel Pêcheux. Resultados: Os educandos foram caracterizados como agitados, imaturos, lentos, infantis, agressivos, com problemas de aprendizagem, sádicos, maliciosos, retardados, com vivência de rua, perdidos,perversos, analfabetos, moradores de cortiço, entre outros. Também como pessoas que não tem casa, sem estímulo, não fazem nada, não participam, não tem foco, não acompanham a rotina da sala, não fazem a lição, não compreendem, não tem espaço, não sabem dialogar, não se intimidam, não tem referência. Não emergiram dizeres sobre o sofrimento dos educandos, quer seja por uma saúde fraca ou pela situação precária em que vivem. Ou seja, o educando é julgado responsável pelos comportamentos que emergem na escolae não há empatia com sua situação de filho de presidiário ou com pais ausentes ou alcoólatras, de mães que acumulam os papéis de pai e mãe, entre outros. Não emerge, em seus dizeres, a dúvida que poderia levá-los a identificar a necessidade de um tratamento, quer de ordem médica, psicológica ou fonoaudiológica. No entanto, ao longo dos encontros, foi possível observar deslocamentos de significantes que indicaram mudanças de posições dos educadores do primeiro para o último encontro. A análise dos dados irá trazer à tona a ideologia que atravessa seus discursos e que se materializa na palavra. Para concluir, podemos inferir que os professores puderam refletir sobre os equívocos da relação entre educadores e educandos evidenciando, no último encontro, questões institucionais como possíveis responsáveis pelos prejuízos no processo de ensino/aprendizagem dos educandos.
A pesquisa transdisciplinar em uma escola pública:compartilhando experiências
FREIRE, REGINA MARIA; FERRAZ, M. A. M.
V Congresso Internacional Transdisciplinar da Criança e do Adolescente, 2018, Belo Horizonte. Anais. São Paulo: Langage, 2018. v. 1.
Quando a fala cala: o discurso de educadores sobre as dificuldades de aprendizagem
FERRAZ, M. A. M.; FREIRE, REGINA MARIA .
1º Congresso Transdisciplinar Portugal/Brasil sobre o bebê, 2018, Evora. Anais. São Paulo: langage, 2018. v. 1.
O processo de alfabetização e seus impasses
FREIRE, REGINA MARIA; GOMES, A.
1º Congresso Transdisciplinar Portugal/Brasil sobre o bebê, 2018, Evora. Anais. São Paulo: Langage, 2018. v. 1.
A terapia breve: conceito e aplicação.
AZEVEDO, R. Q.; ANTUNES, A.; FREIRE, Regina Maria
Pôster apresentado no XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE FONOAUDIOLOGIA, 2018, CURITIBA - PR.
INTRODUÇÃO:
A proposta de Terapia Breve está ganhando cada vez mais espaço em nossa sociedade, por ser uma técnica ativa com abordagem psicodinâmica que oferece ao paciente flexibilidade e rapidez em sua ação. A Terapia Breve é também conhecida como técnica focal, pois o eixo do trabalho é norteado pelo foco que é identificado na queixa do paciente e que permite estabelecer metas e objetivos a serem atingidos em tempo determinado para cada caso. Apesar de a psicologia ser a pioneira em utilizar a Terapia Breve, encontramos na literatura outros profissionais utilizando técnicas psicodinâmicas para triagem de pacientes, na saúde preventiva e também como suporte ao tratamento de doenças pré-existentes e terminais.
Encontramos na saúde pública e em clínicas particulares a aplicação de protocolos e de procedimentos de intervenção breve pelas equipes multidisciplinares (psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, neurologistas, médicos, educadores e fonoaudiólogos), a fim de atingir um objetivo específico.
OBJETIVOS:
Realizar uma revisão da literatura, dos últimos cinco anos, sobre o conceito de Terapia Breve, identificando sua área de atuação e abordagens terapêuticas.
MÉTODOS:
A coleta de dados foi realizada nas plataformas PubMed (PM), Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), com os descritores “Psychotherapy brief” e “Therapy Brief, publicizados nos últimos cinco anos.
RESULTADOS:
A pesquisa na plataforma PubMed resultou em 395 artigos, dos quais 44 foram excluídos por serem artigos de revisão e 22 por serem duplicados. Na leitura e análise dos textos encontrados, 306 não correspondiam ao tema pesquisado, resultando em 23 artigos selecionados. Na BVS, a pesquisa trouxe 20 artigos com os descritores selecionados, dos quais 03 sem relação com o tema, 2 artigos de revisão e 3 repetidos, resultando em 12 artigos a serem analisados. Na BDTD foram encontrados 33 teses e dissertações, das quais 11 foram descartadas por não se enquadrarem ao tema, resultando na escolha de 22 para a leitura e análise. O total de publicações lidas e analisadas foi de 57 documentos.
CONCLUSÃO:
A psicoterapia breve, nos artigos consultados, pode se apresentar sob vários modelos: Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia cognitiva narrativa, intervenção breve, Terapia breve focada na solução e outros, com foco e prazo definidos. Os prazos, em sua maioria, não ultrapassam o número de 20 sessões, em geral de uma hora de duração. Geralmente cada uma das sessões tem um objetivo previamente definido, a ser alcançado naquela sessão. Na primeira sessão, os artigos apontam para uma avaliação geral da situação do paciente que serve para definir se a psicoterapia breve será eficaz em seu caso. São indicadas principalmente para o campo da saúde mental, tanto institucional – planos de saúde e saúde suplementar – como privada. A terapia breve sustenta-se sobre protocolos de atendimento que são utilizados no acompanhamento do processo terapêutico. Os artigos analisados, em sua totalidade, defendem a eficácia do procedimento.
A clínica da sala de espera.
FREIRE,Regina Maria.; FONSECA, P. S.
V Congresso Internacional Transdisciplinar sobre a criança e o adolescente, 2018, Paris. anais do Veme, 2018.
Qualidade de vida e estresse parental de mães de crianças cardiopatas.
FREIRE, Regina Maria; MORI, J. S. M.
26º Congresso Brasileiro de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica, 2020, São Paulo. Anais do 26º Congresso de Cardiologia, 2020.
Intervenção interdisciplinar no desenvolvimento infantil de crianças com cardiopatias congênitas.
FREIRE, Regina Maria
26º Congresso Brasileiro de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica, 2020, São Paulo. Anais do 26º Congresso de Cardiologia, 2020.
O Desenvolvimento Neuropsicomotor pré e pós intervenção de uma criança portadora de cardiopatia congênita? Relato de caso.
FREIRE, Regina Maria; FRIZZO, R.; MORI, J. S. M.; PINTO, J. M.
Pôster apresentado no 75º Congresso de Cardiologia, 2020, São Paulo - SP.
Temas Livres Pôsteres Jovens Pesquisadores Relato de Caso - SBC 2020
RESUMO:
O desenvolvimento infantil é influenciado por fatores psíquicos, ambientais e biológicos e, quando há uma ocorrência em seu percurso natural, o bebê pode apresentar atrasos em sua evolução. As cardiopatias congênitas são alterações no sistema cardiovascular durante o período gestacional. A síndrome da hipoplasia do ventrículo esquerdo é um tipo de cardiopatia congênita. No que diz respeito ao desenvolvimento motor destas crianças, temos poucos estudos que avaliem este aspecto, sendo necessário que pesquisas sejam feitas com o auxílio de instrumentos que mensuram essa variável a fim de verificar o que é atípico ou típico para cada faixa etária. O objetivo deste estudo é avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor pré e pós intervenção de uma criança portadora de cardiopatia congênita. Método: o participante da pesquisa é uma criança do sexo masculino, 2 anos de idade, diagnosticado com hipoplasia do ventrículo esquerdo. A escala de avaliação Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS) avalia de forma observacional e espontânea a atividade motora de zero a 18 meses de idade em quatro posições: prona, supina, deitada e em pé. A AIMS foi utilizada na pré- intervenção e, diante dos resultados, foi feita a indicação terapêutica. A criança foi atendida por uma fisioterapeuta e uma psicóloga, semanalmente, por trinta minutos, durante seis meses. Os atendimentos foram registrados em forma de relatórios e vídeos para reanálises da eficácia terapêutica, a fim de identificar quais foram os ganhos motores no processo interventivo. Resultados: pré – intervenção: de acordo com a AIMS apresentou percentil de 25, sendo considerado risco para atraso motor. Após seis meses de intervenções, o paciente realizou transferência de gato para urso, ficou de pé sem apoio, deu pequenos passos quando solicitado e iniciou a marcha cruzada. Durante a pandemia, o paciente começou a andar sozinho. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO: Constatadas as dificuldades, podemos afirmar que a atuação de uma fisioterapeuta dentro de uma equipe interdisciplinar forneceu subsídios para saltos no desenvolvimento neuropsicomotor, uma vez que diminuíram os comprometimentos gerados pela cardiopatia congênita. Considera-se, também, o papel fundamental da neuroplasticidade atuante neste caso, como incentivadora na melhora do desempenho das habilidades motoras (finas e grossas) e na coordenação.
Reabilitação auditiva em tempo de pandemia.
NICODEMO, C. M. L.; Regina Maria Freire
II Congresso do Serviço de Geriatria do HCFMUSP/, 2020, São Paulo. Anais do II Congresso do Serviço de Geriatria do HCFMUSP. Sao Paulo, 2020.
O Trabalho com os agentes comunitários de saúde na utilização dos indicadores de risco para os sintomas de fala e escrita: Possibilidades e limitações.
DIOGENES, B. S.; MORI, J. S. M.; FREIRE, REGINA MARIA.
III Congresso Internacional Transdisciplinar sobre a criança e o adolescente a inserção e a singularidade na contemporaneidade, 2014, Santa Cruz de Cabralia. anais, 2014.
Aspectos da interação subjetivante entre mãe ouvinte e bebê surdo.
LIEBER, S. N.; FREIRE, REGINA.
IV Congresso Brasileiro Psicologia: ciência e profissão, 2014, São Paulo. Anais do Congresso, 2014.
Crianças com dificuldade de leitura e escrita de uma escola publica de São Paulo: uma relação entre DFH, o olhar da escola e o olhar dos pais.
CONCILIO, I.; LOTTI, D.; MORI, J. S. M.; FREIRE, REGINA
Pôster apresentado no IV Congresso Brasileiro Psicologia: ciência e profissão, 2014, São Paulo. Anais. São Paulo, 2014.
INTRODUÇÃO: Este trabalho surgiu mediante observações à sala de Serviço de Apoio Pedagógico Especializado (SAPE) em 2012, pelo projeto? A Alfabetização e Seus Avatares? (OBEDUC/CAPES), da pós-graduação em Fonoaudiologia de uma Universidade Particular de São Paulo?SP. OBJETIVO: Ampliar o conhecimento sobre crianças consideradas com dificuldades de alfabetização que frequentam a sala SAPE de uma Escola Pública de São Paulo. MÉTODO: Foram coletados dados sobre nove crianças matriculadas na sala SAPE a partir de entrevista semidiretiva com os pais, documentos produzidos pelos professores sobre as crianças e a aplicação do teste Desenho da Figura Humana (DFH-III) para avaliar índices emocionais e desenvolvimento cognitivo. PROCEDIMENTO DE ANÁLISE: Dados correlacionados e analisados segundo a literatura Arteche (2006) e Wechsler (2003). RESULTADOS: Os principais dados obtidos pela entrevista mostraram que a maioria das crianças teve internação precoce e são descritas pelos pais como desinteressadas pelos estudos. A percepção dos professores expressa nos documentos refere-se à falta de concentração e atenção, porém acrescentam que elas precisam de mais tempo para realizar as atividades satisfatoriamente. Os resultados do DFH-III oscilaram entre deficiente e acima da média, denotando heterogeneidade no grupo e uma variabilidade grande nos aspectos emocionais. DISCUSSÃO: A diversidade dos resultados do teste impossibilitou generalizações, porém a análise individual dos sujeitos, segundo materiais coletados, permitiu uma visão ampliada e singular sobre cada criança. CONCLUSÃO: O produto final dessa pesquisa pode tornar-se material de apoio para auxiliar os profissionais que trabalham com essas crianças no processo de enfrentamento de suas dificuldades escolares.
Oficina de atividades: um estudo sobre os efeitos do lúdico na aprendizagem.
MARTINS, A. G.; MORI, J. S. M.; FREIRE, REGINA.
IV Congresso Brasileiro Psicologia: ciência e profissão, 2014, São Paulo. Anais. São Paulo, 2014.
Análise sobre a dificuldade de leitura e escrita: estudo de caso.
CONCILIO, I.; LOTTI, D.; MORI, J. ; FREIRE, Regina Mª .
IV Congresso Brasileiro Psicologia: ciência e profissão, 2014, São Paulo. Anais do Congresso. São Paulo, 2014.
Speech language Pathology and Semiology: the sign and the language symptom.
FREIRE,Regina Maria Ayres de Camargo;SILVA, G. G.
10 th Internationa Congress of the International Society of Applied Psycholinguistics, 2013, Moscou. Challenges of information society and applied psycholinguistics. Moscou: RUDN, 2013. v. 1. p. 331-331.
Literacy and its avatars:gleaming new gazes/doings in the process of literacy.
FREIRE,Regina Maria Ayres de Camargo.
10 th Internationa Congress of the International Society of Applied Psycholinguistics, 2013, Moscou. Challenges of information society and applied psycholinguistics. Moscou: RUDN, 2013. v. 1. p. 329-329.
Proposal of speech therapy based on a model of organization of language symptoms: a case study.
GONCALVES, C. F.; FREIRE, REGINA MARIA
29 th World Congress of the IALP, 2013, Turim. Abstracts, 2013. v. 1.
Aphasia: from medical practices to the speech and language clinics.
SILVA, G. G.; Regina Maria Freire.
29 th World Congress of the IALP, 2013, Turim. Abstracts, 2013. v. 1.
Speech and Language Data Bank: teaching and researching tool.
Regina Maria Freire; PARDUCCI, C.;SILVA, G. G.
29 th World Congress of the IALP, 2013, Turim. Abstracts, 2013. v. 1.
A alfabetização e seus avatares.
Regina Maria Freire; DIOGENES, B. S. ; MORI, J. ;Piccirilli, M .
IV Seminário Observatório da Educação, 2013, Brasilia. Resumos, 2013.
Professores de educação básica e seu envolvimento com a pesquisa científica.
DIOGENES, B. S.;VENEZIAN, J.; LIEBER, S. N.; FREIRE, R.M.A.C;Piccirilli, M.
Pôster apresentado no 21º Congresso Brasileiro e 2º Ibero americano de Fonoaudiologia, 2013, Porto de Galinhas. Resumos, 2013.
RESUMO:
Introdução: Por meio de subsídio de fomento governamental para o desenvolvimento de estudos e pesquisas em educação, foi aprovado um projeto de pesquisa intitulado A Alfabetização e seus Avatares. Esse projeto de pesquisa é desenvolvido no Programa de Estudos Pós Graduados em Fonoaudiologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Brasil). Uma das metas da pesquisa é dirigir o olhar não somente à criança que não aprende, mas também priorizar o professor. De acordo com a psicanálise (eixo temático que norteia a pesquisa), o conhecimento está associado a um desejo, um ‘desejo de saber’. O que quer dizer que “a relação de um sujeito com o saber, além de incorporar os aspectos objetivos (conhecimento) presentes nos processos educativos e socioculturais, supõe, também, aspectos subjetivos [...]” (Diniz, 2006). Objetivo: Através disso, nos perguntamos sobre como estaria a relação do professor com sua prática, com o seu próprio desejo pelo conhecimento e se esse desejo perpassaria pela pesquisa acadêmico-científica. Método: Sob a coordenação de uma Psicóloga e três Fonoaudiólogas, um grupo de professores e coordenadores de educação básica (1º ao 5º ano) de escolas estaduais da cidade de São Paulo, foram incitados a pensar e a discutir, com base em estudiosos e em teorias científicas: sua prática pedagógica, trazendo casos de alunos que indicam ‘sofrerem’ diversas dificuldades na linguagem oral e escrita, como é o processo interacional deles com os alunos nesses casos, além de ser discutido qual é o papel do professor em geral e nesses casos específicos (semelhanças e diferenças). Além disso, eles receberam orientações tanto para a elaboração de relatórios anuais que devem ser enviados à agência financiadora do projeto sobre suas atividades na pesquisa, quanto para participarem de apresentações de trabalhos em simpósios e congressos, publicando seus textos científicos posteriormente. Resultados: Ao falarem sobre as dificuldades de seus alunos, os professores perceberam que tinham também dificuldades com as situações mais formais das práticas de linguagem verbal e escrita quando se deparavam com escritas padronizadas, regradas e com a necessidade de falar em público e escrever para outras pessoas lerem. Atualmente, há relatórios anuais mais bem elaborados do que os anteriormente apresentados pelos professores, seus trabalhos estão sendo apresentados em simpósios, seus textos estão sendo publicados no site da linha de pesquisa e houve o interesse de desenvolver um projeto de mestrado sobre o processo de aquisição de letramento de alunos com diagnóstico de deficiência intelectual. Conclusão: Em um primeiro momento, houve um contato restrito e tímido desses professores com a produção oral e escrita, porém ao longo do tempo, eles foram resgatando seu desejo de alfabetizar e conhecer não somente as implicações do não aprender de seus alunos, mas também suas próprias implicações, questões e limitações no processo de letramento dos alunos.
Indicadores de risco para os sintomas de linguagem e sua identificação pelo Agente Comunitário.
Regina Maria Freire; DIOGENES, B.S.
Palestra ministrada no 21º Congresso Brasileiro e 2º Ibero americano de Fonoaudiologia, 2013, Porto de Galinhas. Resumos, 2013. v. 1.
RESUMO:
No momento da atualidade em que o fracasso escolar está na pauta e que a responsabilidade por sua presença transita entre a escola, o professor, a família, e as crianças, deve-se dar um basta à análises que pretendem apenas encontrar um culpado, principalmente se este for chamado pelo nome dislexia. Nomear significa, para a maioria, circunscrever um quadro ou seja, poder buscar uma solução dado que o diagnóstico sempre aponta para a terapêutica. No entanto, não é o que ocorre neste campo pois o que se dá na fala e/ou na escrita, não é da ordem do funcionamento cerebral ou biológico e, portanto, não pode ser curado. Não sendo da ordem do corpo... de que ordem seria? Do ponto de vista aqui adotado, o que se materializa na fala e/ou na escrita são marcas, sinais, indícios, restos ou, para ser mais preciso, sintomas. Mas sintomas que não remetem a uma doença mas falam da presença de um sujeito, o sujeito falante. Com esta introdução passemos para o próximo passo: PREVENIR é a palavra de ordem. Mas como prevenir quando se trata do que ocorre no sujeito e, em particular, em sua fala? Não falamos aqui do corpo orgânico mas sim, do corpo simbólico. Para começar teremos que definir língua, fala e linguagem. Para tanto, faremos uso da teoria saussuriana e seus desdobramentos, tanto por Jakobson, como por Lacan e, mais recentemente, por Claudia de Lemos. Retomaremos as posições teóricas destes dois campos – Linguística e Psicanálise – para articulá-los em um ponto de vista particular e interno à Fonoaudiologia que fará uma outra leitura destas noções para delas se servir ao construir a base teórica que sustenta a elaboração de Indicadores no campo da fala e da escrita. O objetivo deste trabalho será, a partir da base teórica levemente esboçada acima, trazer e explicitar os eixos de constituição do sujeito falante e escrevente para, a partir deles, desenvolver os indicadores e transformá-los em instrumento de coleta de dados a ser utilizado por ACS e professores. Apresentaremos estes instrumentos e a metodologia usada, ainda de forma experimental, para capacitar professores e ACS em sua atividade de coleta. Desenvolveremos o raciocínio sobre o que e como buscar. A seguir, delinearemos os possíveis encaminhamentos aos resultados das primeiras anotações de professores e ACS. Os professores terão seu material de observação e análise na sala de aula e, os ACS, extrairão suas informações de familiares, durante as visitas domiciliares. Os resultados permitirão uma política de prevenção no campo da Fonoaudiologia e, principalmente e de forma incisiva, no campo dos chamados distúrbios de leitura e escrita e ou da dislexia.
PLAYING AS A STRATEGY FOR PROMOTING HEALTH IN PRIMARY CARE.
VENEZIAN, J.; FREIRE, REGINA MARIA.
29 th World Congress of the IALP, 2013, Turim. Abstracts. Turim, 2013. v. 1.
Investigação dos aspectos emocionais e maturacionais de alunos de uma escola publica.
LOTTI, D.; MORI, J. S. M. ; FREIRE, Regina Mª .
XI CONPE, 2013. Anais do Congresso, 2013.
Concepções de linguagem no discurso dos professores.
PARDUCCI, C. ;SILVA, G. G. ; GONCALVES, C. F. ; FREIRE, Regina Mª .
Pôster apresentado no XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012, Brasilia. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012. v. 1. p. 2828-2828.
RESUMO:
Introdução: Este trabalho se insere em projeto de pesquisa que busca enfrentar as questões relacionadas a alfabetização e seus impasses em duas escolas públicas da cidade de São Paulo. O discurso dos professores, durante uma atividade realizada com um dos pesquisadores, apareceu fortemente marcado por diferentes suposições do que seja a linguagem. A observação desta tendência nos instigou a aprofundar o questionamento sobre o que seriam tais suposições e como elas definiriam o discurso do professor. Objetivo: identificar, no discurso dos professores, as concepções de linguagem. Método: foi realizado um encontro com 16 professores, no horário destinado ao ATPCE, quando vídeos sobre temas relacionados a linguagem foram assistidos e, ao final, discutidos entre os participantes sob a orientação de um pesquisador. Estas discussões foram gravadas e transcritas. De sua leitura derivaram recortes dos discursos dos professores que delineiam propriamente como os mesmos concebem a linguagem como objeto. Análise dos dados: fragmentos das falas dos professores foram recortados e lidos. Assim, da fala da profa. A.: a aquisição da linguagem se dá a partir da repetição do que a criança escuta e pode se afirmar que a professora parte do pressuposto de que a linguagem é aprendida por repetição do modelo. Profa. B.: a linguagem se dá a partir do lúdico e do concreto. Aqui a aquisição de linguagem parte da visão e da manipulação de objetos. Em relação a linguagem escrita a profa. C. disse: dá através do cotidiano, do visual e do ouvir. A aquisição da linguagem escrita está relacionada com fatores orgânicos e sociais. Em relação à prática pedagógica dos professores, a profa. D. disse: atualmente, com o projeto ler e escrever, as professoras precisam tirar o conhecimento da criança. Não concordo com isso, para mim o ideal é colocar na criança o conhecimento. Resultados e discussão: Identificamos uma relação entre a concepção de linguagem adotada pelo professor e uma prática que parte do pressuposto de que a criança não sabe e o professor é quem tem que ensiná-la. Conclusão: na fala dos professores, emerge um discurso que indica uma relação entre a concepção de linguagem e a prática de ensino do professor em sala de aula, por vezes contrapondo-se a proposta de ensino da instituição a qual o professor está inserido, privilegiando a própria ideologia que perpassa pelo visual, auditivo e social direcionando um modelo de prática pedagógica de repetição.
Palavras-chave: Fonoaudiologia, Discurso, Linguagem.
SILVA, G. G.; LUCCA, T.; RALIN, V. L.; FREIRE, REGINA.
Pôster apresentado no XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012, Brasilia. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012. v. 1. p. 2827-2827.
RESUMO:
Introdução: Este trabalho integra um projeto que se dispõe a estudar os efeitos dos impasses enfrentados pela escola no processo de alfabetização. Uma das atividades deste projeto é a assessoria aos professores durante a Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo Escolar - ATPCE. Esta atividade é marcada por um discurso dos professores que afirma haver uma relação entre a estrutura familiar dos alunos e as dificuldades de aprendizagem. Os professores definem uma família como desestruturada quando constituída por: a) pais analfabetos; b) mães solteiras ou mães muito jovens; c) avós, tios, outros parentes ou amigos responsáveis pela educação das criançaas; d) ambiente de pobreza; e) falta de ajuda para as atividades escolares; f) pouco incentivo e valorização da educação. Frente a isso, colocou-se como questão discutir o que seria (des)estrutura familiar. Objetivo: Discutir as hipóteses dos professores sobre a interferência da estrutura familiar na aprendizagem. Material e método: Foi aplicada a dinâmica da família e desenhar a família; apresentar e relatar a história de educação e formação profissional da família; escrever e ler essa história - durante a ATPCE, para aproximadamente 40 professores do ciclo 1, de duas escolas públicas de São Paulo. Os discursos que permearam a dinâmica foram transcritos de memória, primeiramente, sob a forma de relato e, deste, desdobrou-se uma segunda forma de escrita decorrente da escuta dos discursos. A forma final foi submetida a leitura dos membros do grupo de pesquisa a partir das noções de sujeito falante, dialogia, opacidade do significante e oposição língua/fala. Resultados: observou-se que a constituição da família dos professores e similar a constituição das famílias dos alunos, ditas desestruturadas, questionando-se esta como o fator causal do fracasso escolar. Conclusão: Embora a desorganização familiar seja apontada como um dos principais fatores para o fracasso escolar, a dinâmica desenvolvida com os professores levou-os a admitir que a estrutura familiar é apenas um entre vários fatores que podem interferir na alfabetização. Desta forma, desmistificou-se a estrutura da família como fator causal principal do fracasso escolar e identificou-se o descompromisso das famílias com a escola, como um lugar provável para a problematização do processo ensino/aprendizagem.
Palavras-chave: Alfabetização, Fonoaudiologia, Família.
Hipótese dos professores de escolas públicas estaduais sobre o fracasso escolar.
SILVA, G. G.; LUCCA, T.; RALIN, V. L.; FREIRE, REGINA.
Pôster apresentado no XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012, Brasilia. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012. v. 1. p. 2825-2825.
RESUMO:
Introdução: Este trabalho se dispõe a enfrentar as questões relacionadas a alfabetização e seus impasses em duas escolas públicas estaduais de São Paulo. Balizadas pelo discurso dos professores, que solicitaram formação continuada nos dirigimos as escolas durante a Atividade de Trabalho Pedagógico Coletivo Escolar (ATPCE), escutamos as suas queixas sobre o fracasso escolar. Objetivo: Identificar a hipótese dos professores sobre os fracassos escolares. Material e Método: Foram reproduzidas cinco aulas de um conjunto de vinte, do material sobre a Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita, com aproximadamente 30 minutos por aula. Estas estão sendo reproduzidas quinzenalmente no horário destinado ao ATPCE dentro de duas escolas públicas estaduais, com duração de uma hora e vinte minutos para aproximadamente 40 professores do ciclo I, sendo 24 em uma escola e 16 na outra. A formação continuada realizou-se em uma sala de aula com as cadeiras organizadas em círculo. Autorizamos-nos a realizar alguns cortes (como em exemplos), para permitir a escuta a fala dos professores no que se refere aos temas ou questões norteadoras de suas hipóteses quanto ao fracasso escolar. Estes vídeos antes de serem transmitidos foram assistidos e discutidos pelas responsáveis desse trabalho nas escolas. Após os encontros as pesquisadoras faziam dois registros, um em formato de relato que continha desde a descrição referente a estruturação prática até a escrita do que foi possível escutar dos discursos, para posteriormente após supervisão elaborarem relatórios formais que são disponibilizados para leituras e discussões com todos os pesquisadores do grupo de pesquisa. Os dados foram transcritos por memória e por suporte de gravação. Resultados: Podemos notar que as questões mais salientadas pela maioria dos professores, referente ao tema alfabetização e seus fracassos foram vinculadas a alguma patologia orgânica de alguns alunos, dificuldade de comunicação entre professor aluno, estrutura familiar, questões sócio-culturais, que interferem no contexto educacional, falta de recursos ou incentivos para cursos de formação continuada e questões que se referem aos métodos pedagógicos de alfabetização, neste último o grupo se dividiu em os que usam em suas práticas estratégias da pedagogia tradicional em conjunto com o Ler e Escrever e os que utilizam exclusivamente o material didático fornecido pelo Estado de São Paulo. Conclusão: No discurso dos professores observamos que seus argumentos transitam entre os agentes biológicos, sociais, familiares e de relação com o outro. Não foi correlacionada a prática pedagógica com o fracasso escolar, nem se incluíram como co-responsáveis no processo de alfabetização. Por fim, concluiu-se que os fracassos escolares estariam relacionados também aos problemas de identificação e transferência de saberes entre aluno e professor.
Palavras-chave: Alfabetização, Fonoaudiologia, Discurso.
Signos e sintomas de linguagem na clínica fonoaudiológica.
SILVA, G. G.; FREIRE, REGINA.
Pôster apresentado no XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012, Brasilia. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2012. v. 1. p. 2829-2829.
Introdução: A fonoaudiologia é um campo teórico e clínico que, sob o efeito da linguagem, lida com a voz, a audição, a motricidade orofacial, a fala, a escrita, que dizem de um sujeito que sofre. Para lidar com o sofrimento e o mal-estar, a clínica fonoaudiológica criou uma série de modelos de intervenção, que se configuram principalmente sob duas vertentes de estratégias: as prescritivas e as interpretativas. A nossa hipótese é a de que essas estratégias, embora partindo de princípios epistemológicos diferentes, se ancoram sobre o mesmo objeto, constituindo dois conceitos importantes a clínica fonoaudiológica: o de signo de linguagem e o de sintoma de linguagem. O signo é o que representa algo para alguém e o sintoma e o que o sujeito enuncia para o fonoaudiólogo. Objetivo: diferenciar signo e sintoma na clínica fonoaudiológica e suas consequências para a intervenção fonoaudiológica. Método: Estabelecer diferenças entre as concepções de linguagem que ancoram as noções de signo e sintoma e que se articulam aos modelos de intervenção prescritivos e interpretativos. Resultados e Discussão: Observou-se que a diferença entre signo e sintoma não se estabelece apenas pela concepção de linguagem, nem somente pela estratégia de intervenção. Se, na operação de leitura, o sujeito é entendido enquanto percepção (audição) e o objeto como motricidade (órgãos fonoarticulatórios), tem-se como resultado o signo. Por exemplo, uma série de sinais observados na fala de alguém: interposição de língua, lábios flácidos e evertidos, escape de fluxo aéreo associado a emissão da fricativa surda linguodental, refere-se ao signo do ceceio frontal. A estratégia terapêutica deste transtorno da articulação da fala, seria baseada na repetição e prescrição de exercícios fonoarticulatórios para adequação de postura, mobilidade da língua e respiração. Em contrapartida, se, na leitura desse mesmo caso, colocarmos o falante no lugar de sujeito, e, no lugar de objeto, o outro, podem resultar o sintoma de linguagem. A estratégia terapêutica neste caso, não incidiria sobre a motricidade orofacial, mas sobre o discurso e os efeitos da fala do sujeito e do fonoaudiólogo. Conclusão: O signo na clínica fonoaudiológica pertenceria ao campo da significação e da tradução dos aspectos da motricidade nos problemas de linguagem. O sintoma de linguagem pertenceria ao campo da enunciação e dos efeitos das relações entre a fala do sujeito e a fala do outro.
Palavras-Chave:
Sinais e Sintomas, Fonoaudiologia, Linguagem infantil.
FREIRE, Regina Mª.
17º European Conference on Reading, 2011, Mons, Belgium. Book of abstracts. Mons, 2011. v. 1. p. 145-145.
The Children’s First Writings: From Trace To Letters.
ANDRADE, J. C. A.; FREIRE, Regina Mª .
2010
Linguagem infantil e subjetividade: o papel do outro na clínica fonoaudiológica com deficientes mentais
Maria Rosirene Lima Pereira e Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Perfil dos usuários e da demanda por atendimento fonoaudiológico em unidades básicas de saúde da cidade de São Paulo.
Beatriz Pires Reis, Fábia Regina Evangelista e Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Escrita sob o Olhar da Subjetividade
Juliana Cristina Alves de Andrade e Regina Maria Ayres de Camargo Freire
2009
A Avaliação de Linguagem na Clínica Fonoaudiológica: Revisão Bibliográfica
Beatriz Pires Reis, Fábia Regina Evangelista, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Atendimento Fonoaudiológico em Grupo: Uma Experiência na Saúde Pública
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Atuação Fonoaudiológica: Experiência no Programa de Saúde da Família (PSF)
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
A Clínica Fonoaudiológica e os Efeitos do Atendimento em Grupo
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Site da Linha de Pesquisa Linguagem e Subjetividade: Usos na Pesquisa em Fonoaudiologia
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Beatriz Pires Reis, Cláudia Fernanda Pollonio, Fábia Regina Evangelista, Fabiana Gonçalves Cipriano, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano, Hedilamar Bortollotto, Manuela Luchesi Brazil Araújo, Maria Rosirene Lima Pereira
Relato de uma Experiência da Atuação Fonoaudiológica no Programa de Saúde da Família
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
O Processo de Aquisição da Linguagem Infantil em Crianças Bilíngües
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Maria Rosirene Lima Pereira, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Simpósio “Banco de Dados de Fala e Escrita”
Beatriz Pires Reis, Maria Rosirene Lima Pereira, Manuela Luchesi Brazil Araújo. Coordenadora: Regina Maria Ayres de Camargo Freire. Mediadora: Hedilamar Bortolotto.
Clínica Fonoaudiológica: Estudo de Caso de uma criança com diagnóstico de Síndrome de X Frágil
Hedilamar Bortolotto, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Letramento e Fonoaudiologia: Experiência com um grupo de crianças na Unidade Básica de Saúde
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
2008
Banco de dados de fala e escrita: ferramenta de ensino e pesquisa em fonoaudiologia
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Carina Rahal, Cláudia Fernanda Pollonio, Fabiana Gonçalves Cipriano,Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano, Hedilamar Bortolloto, Manuela Luchesi Brazil Araújo, Maria Rosirene Lima Pereira, Silze Helena Costa
Corpus em cena: um diálogo entre a Fonoaudiologia e a Lingüística de Corpus
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
A Síndrome de X Frágil e a Linguagem
Hedilamar Bortolotto, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
O Processo de Aquisição da linguagem infantil em crianças bilíngües
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Maria Rosirene Lima Pereira, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
O uso do diário com sujeitos acometidos pela paralisia cerebral: Efeitos de sentidos
Giuliana Bonucci Castellano, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Relato de uma experiência da atuação fonoaudiológica no Programa de Saúde da Família (PSF)
Manuela Luchesi Brazil Araújo, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
Por uma Proposta de Funcionamento dos Sintomas de Linguagem
Gisele Gouvêa da Silva, Regina Maria Ayres de Camargo Freire
2007
Transcrição enquanto método
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
Escuta e Interpretação na Clínica Fonoaudilógica
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
A análise de dados e a emergência do sujeito na clínica fonoaudiológica
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
2006
Banco de Dados de Fala e Escrita: sua interface com a Lingüística de Corpus
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
Fonoaudiologia e Lingüística de Corpus: um diálogo possível
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
Pesquisa em fonoaudiologia
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano
2005
Banco de Dados de Linguagem
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva, Giuliana Bonucci Castellano, Ana Flávia Alves de Andrade
Bank of Corpora in Speech and Language Pathology and Terapy
Regina Maria Ayres de Camargo Freire, Ana Flávia Alves de Andrade, Camila Franco Carlovich, Cláudia Fernanda Pollonio, Gisele Gouvêa da Silva