Espaço Comunitário
O conteúdo disponibilizado neste espaço é composto por notícias em geral e por eventos produzidos pelos nossos Parceiros
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A ideia é compartilhar com o nosso público uma obra que trás um pouco da história da ditadura salazarista, no século XX, em Portugal.
A memória é fundamental para a construção da identidade de nós mesmos e consequentemente da sociedade onde vivemos. E o nosso país, infelizmente, pelo desconhecimento de sua própria transição de colônia para país, amarga, em sua existência recente, idas e vindas entre a democracia e as ditaduras de diferentes matizes; entre a civilização e a barbárie.
Assim como nós, os irmãos portugueses também atravessaram momentos bastante delicados em sua longeva história de séculos. Uma das mais recentes e crueis, ainda desconhecida por muitos conterrâneos, deste lado de cá do Atlântico, foi a ditadura Salazarista.
O filme "Trem noturno para Lisboa" está contextualizado naquele momento e, de forma quase didática, se nos apresenta a crueza de um sistema gerido para oprimir e matar opositores.
Lançado no ano de 2013, é uma produção alemã, suiça e portuguesa, que apresenta nomes importantes do cinema em seu elenco. São eles:- Jeremy Irons… Raimund Gregorius
- Mélanie Laurent… Estefânia (jovem)
- Jack Huston… Amadeu
- Martina Gedeck… Mariana
- Tom Courtenay… João Eça
- August Diehl… Jorge O'Kelly (jovem)
- Bruno Ganz… Jorge O'Kelly
- Lena Olin… Estefânia
- Burghart Klaußner… Juiz Prado
- Nicolau Breyner… Silva
- Charlotte Rampling… Adriana do Prado
- Christopher Lee... Padre Bartolomeu
- Marco d'Almeida... João Eça (jovem)
- Beatriz Batarda... Adriana do Prado (jovem)
- Filipe Vargas... Padre Bartolomeu (jovem)
- Adriano Luz... Rui Luís Mendes, o carniceiro de Lisboa
- Sarah Bühlmann... Catarina Mendes
A sinopse oferece a seguinte trama:
Raimund Gregorius, professor suíço de grego e latim, salva uma bela mulher portuguesa de se atirar de uma ponte em Berna, na Suíça. Na sequência deste incidente, depara-se com um livro escrito pelo autor português Amadeu do Prado, que fala sobre a resistência a regime militar. Obcecado com a história, Raimund decide apanhar o comboio para Lisboa para saber mais sobre o autor.Acesse o link para assistir. Abaixo, compartilhamos a opinião de Lucia Skromov, que assistiu e nos deixou as suas impressões. Assisti ao filme todo. DIgo todo, porque, por absoluta falta de tempo, eu o parti em vários pedaços para dar conta de vê-lo. Por fim, sem a mínima intenção, acabei por repetir a forma como foi narrado. Bastante original a narração dos tempos repressivos salazaristas. Interessante é ter um sujeito de fora como o que tece os acontecimentos, apresentando - acrescentando - cada uma das personagens, de acordo com a leitura do livro do médico. E mais: ser um suíço.
Depois da França, a Suíça é o caminho mais buscado para emigração portuguesa na Europa, para trabalho essencialmente. E os portugueses ganham em moeda forte, num país cujo custo de vida é altíssimo, e fazem suas compras nas cidades fronteiriças alemãs, onde conseguem poder de compra.
Em outras palavras, o mesmo que fazem os brasileiros em Roraima: atravessam as fronteiras do país para a Venezuela, para comprar gasolina... barata.
E os portugueses mal arranham o idioma. Se bem que, na Suíça, dependendo do local, eles se deparam com três idiomas: Francês, Italiano e um Alemão diferente, quase um dialeto. Ali, em Berna – espaço da ação inicial, onde surge a moça portuguesa, dona do livro perdido ou “esquecido”-, o Alemão é o idioma predominante.
Achei importante o destaque, no final, da personagem marcada pra morrer-Estefânia- e da prisão de Tafarral. As duas figuras são emblemáticas. A personagem que representa em si mesma a esquerda e o povo que mantêm vivos fatos e lembranças, molas propulsoras para a organização do 25 de abril, e o local que foi entendido para além de uma prisão, na verdade, altar de sacrifício humano.
Eu estive ali uma única vez. Não me animei a voltar. Lugar lúgubre. Virou um centro de exposição da História da Repressão na Ditadura Salazarista. Bom que seja isso.
Muita gente o compara com Auschwitsz e com os Gulags. Concordo com a semelhança com Auschwirsz. Mas estive na Rússia e vi dois lugares onde funcionaram gulags. Suas estruturas em nada se parecem com as de Tarrafal ou Auschwitsz. E se diz que os opositores do regime socialista ali iam para morrer, mas havia comida e serviços médicos. Os gulags se localizavam em lugares retirados das cidades e estavam mais relacionados ao frio intenso. Para detê-lo, a construção obedece aos padrões arquitetônicos daquela parte da Eurásia. Há poucas janelas e são pequenas e um pé direito alto. Repetem o estilo arquitetônico de países muito frios. A construção não dá chance para o vento entrar.
Os ocidentais se impressionam com o local devido a uma paisagem onde tudo é cinzento. Mas isto não é um regime que faz, é próprio da natureza... onde tudo é inóspito. Impressiona, porque conota ser opressiva.
Não estive na Sibéria, mas, quando for, vou ver coisa bem pior. Tudo muito seco e branco no inverno. É outro universo, que se bem que esteja se desenvolvendo e cada vez mais povoado, ainda é um ermo onde a paisagem misturada com o externo das casas nos lembra Dostoievski: “Recordações da Casa dos Mortos”.
Todo descendente de russo que tenha emigrado, tem direito a voltar, ganhar cidadania e ter um pedaço de terra... na Sibéria. Ninguém quer se aventurar. Kkkk
Salve Putin e suas ideias para povoar os rincões mais distantes e congelados do planeta.
No próximo dia 25 de julho, inicia-se a fase de produção de provas do processo criminal do Massacre de Paraisópolis, com a primeira audiência do caso no Fórum Criminal da Barra Funda, em Sao Paulo. https://forms.office.com/r/ufeVjF1RWk Divulguem para ampliarmos a mobilização por Justiça pelas vítimas do Massacre de Paraisópolis!
A luta por Justiça está apenas começando. Dos 31 policiais militares que participaram da brutal operação que resultou na morte de 9 jovens, apenas 12 estão sendo processados. Ainda é preciso assegurar que sejam levados à júri popular, permitindo que respondam por seus violentos atos. Familiares e organizações sociais estão se mobilizando para acompanhar o desenrolar do processo. Entidades e instituições da sociedade civil de todos os cantos do Brasil e de fora do país podem contribuir com a luta por Justiça assinando o manifesto. Acessem o link para assinatura de apoio ao manifesto:
"Só teremos paz, quando houver justiça social, embasada na diversidade e no respeito as minorias "
Compartilhamos informações a respeito do aumento do número de casos de violência contra criança de até 04 anos. Segue a sugestão de lerem o artigo "Maioria dos casos de violência contra criaças acontece dentro de casa".
Para acessar o texto clique no link: Maioria dos casos de violência contra crianças acontecem dentro de casa
Comunicação como um direito para a garantia da Democracia
A aula aberta Comunicação como direito para a garantia da Democracia, acontece na próxima *terça-feira, 06/6, às 19h*. O objetivo do encontro é dialogar sobre a importância e o papel dos meios de comunicação como elemento estratégico e fundamental para a garantia de direitos.
Educadoras/es convidadas/es:
Gisele Alexandre
Fundadora do Manda Notícias e Editora-chefe do Espaço do Povo. É Jornalista com especialização em Políticas Públicas e Projetos Sociais, atua há quase 17 anos no jornalismo periférico no distrito do Capão Redondo (SP). Em 2020, fundou o zapodcast Manda Notícias para divulgar informações importantes sobre a COVID-19 para os moradores da sua quebrada, iniciativa que ganhou destaque durante a pandemia e que, pouco tempo depois, se consolidou com um podcast jornalístico. Atualmente, além de podcaster é editora-chefe do Espaço do Povo, jornal independente com sede em Paraisópolis (SP).
Jeniffer Mendonça
Formada em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Foi repórter do portal da Câmara Municipal de São Paulo e passou pelas redações dos jornais Diário de S. Paulo e Agora São Paulo. Escreve para a Ponte Jornalismo desde novembro de 2017. Em 2022, foi finalista na categoria “Revelação” do Troféu Mulher Imprensa
Data:
Terça-feira, 06 de junho
Local:
CDHEP - R. Dr. Luis da Fonseca Galvão, 180 - Pq. Maria Helena, São Paulo - SP, 05855-300, próximo ao Metrô Capão Redondo.
Esta aula faz parte do curso de Defensores/as Populares de Direitos Humanos que acontece todas às terças, das 19h às 21h, no CDHEP em parceria com o projeto Sementes de Proteção de Defensores e Defensoras de Direitos Humanos.
O OVP-DH compartilha o evento "A arte pode mudar o mundo", que será apresentado no espaço "Lage Mooca", próximo à estação Bresser do metrô, rua Antonio de Oliveira, 197. O evento acontecerá no dia 23-06-2023, a partir das 15 horas.
Esse encontro está sendo organizado por uma das colaboradoras do OVP-DH, Clara Sousa, que vem desenvolvendo a temática dos Direitos Humanos, da Violência e a transversalidade com a arte, permeando uma visão de mundo muito interessante sobre o entender e compreender a sociedade onde vivemos. Portanto essa será uma boa oportunidade para interagir com uma proposta, que tem como base a ideia sobre arte e política como elementos convergentes.
Para contextualizar esse trabalho, segue abaixo dois links de lives, que precederam esse eventou presencial.
A ARTE PODE MUDAR O MUNDO 1: https://www.youtube.com/live/QNTlOC8dWQc?feature=share
A ARTE PODE MUDAR O MUNDO 2: https://www.youtube.com/live/BQqXUZPyKio?feature=share
QUEM É CLARA SOUSA?
O OVP-DH compartilha mais uma matéria, publicada pelo G1, que apresenta um estudo em que a presença das forças de segurança nas escolas não é garantia de segurança ou prevenção.
Levando-se em consideração que o Brasil vive, atualmente, uma crise nesse sentido, o texto vem contribuir para uma reflexão crítica a respeito do tema.
"Depois de um ataque em São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas afirmou que estuda contratar policiais para atuar permanentemente no ambiente escolar. Nos Estados Unidos, pesquisas questionam a eficácia da medida, que se popularizou no país no início dos anos 2000".
Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/03/29/estudo-dos-eua-diz-nao…
No dia 13 de abril, ocorrerá o lançamento do livro "Mães em luta", promovido pelo Movimento Mães em Luto da Zona Leste.
O evento acontecerá no auditório 100, da PUC-SP, a partir das 18:00 horas. Todos e todas estão convidados.Rua Monte Alegre, 984 - Perdizes - São Paulo - Capital
Apoio e parceria: PUC-SP OVP-DH, CDHS, GRITTE, FÁBRICA DE CÂNONES.O OVPDH apresenta mais um conteúdo relevante para a comunidade. Compartilhamos o texto "De onde vem a ideia dos direitos humanos como defesa de bandidos?". Autoria de Cassiano Martines Bovo.clique aqui
"No Brasil, dentre o amplo espectro de pautas e temas abarcados pelos direitos humanos, ancorados fundamentalmente na Declaração Universal dos Direitos Humanos, é apenas sobre os ativistas de um segmento desse conjunto que recai a incompreensão de boa parte da sociedade; trata-se daqueles que lutam contra os abusos cometidos por policiais e agentes do sistema de segurança pública em geral, além das questões relacionadas ao sistema carcerário (...)" Para ler o artigo na íntegra -No dia 30-03-23, estivemos no programa "Hora do Social", com a Dra. Rosana e a Clara Souza, também colaboradora do OVP. Foi uma conversa bem produtiva, em que enfatizamos a importância do OVP para a sociedade como uma ferramenta de denúncia e preservação dos Direitos., particularmente daqueles territórios mais vulneráveis. Copiamos a live e disponibilizamos no canal ovp-dh.
Acesse aqui: https://youtu.be/tRtcTw0viTs
Não percam um trecho da fala do deputado estadual Renato Freitas (PT), do Paraná, sobre a violência da polícia militar. Uma fala contundente, que escancara a violência praticada pelos agentes do estado contra as populações vulneráveis. Confiram no Canal do OVP-DH.
Acesse aqui: https://youtu.be/YDxWtF6mEho
Os textos apresentados e aprovados, serão publicados pela Editora Brava Gente, que está republicando a coleção do congresso de 2016 - rupturas e continuidades, ainda neste ano de 2023.
Acesse aqui: https://eventos.pucsp.br/exte/a
The Court's Approach to the PNR Directive in Light of the Fundamental Rights to Respect for Private Life and Protection of Personal Data
Neste artigo, Manuela Paulino e Silva, mestranda pela Maastrich University, apresenta uma discussão interessante sobre a vida privada e a proteção de dados a luz da normatização europeia.
Para a leitura do texto na íntegra, acesse o link abaixo.
O Relatório das Desigualdades GEMAA Nº 3 pretende fornecer uma descrição geral e sintética acerca da evolução das desigualdades raciais, de renda e gênero no Brasil. Valemo-nos principalmente de pesquisas domiciliares do IBGE, cobrindo o período de 1987 (ano no qual o quesito cor/raça passou a fazer parte sistemática dos inquéritos) até 2022 (ponto mais recente dos dados).
Em particular, abordaremos as transformações recentes das desigualdades focando em quatro temas: (1) as mudanças na composição e auto-classificação racial, (2) desigualdades de oportunidades e resultados educacionais, (3) desigualdades no mercado de trabalho e (4) desigualdades de renda.
¡Hola!
Queremos invitarte al III Foro Mundial de Derechos Humanos (https://fmdh23.org), un espacio de reflexión y fortalecimiento de las luchas por más igualdad y justicia para todas las personas.
El mayor encuentro de activistas de derechos humanos del planeta se llevará a cabo del 20 al 24 de marzo de 2023 en la Ciudad de Buenos Aires, Argentina, con la participación de organizaciones y referentes de todo el mundo.
Ya lo sabemos: cuando los pueblos se unen son imparables.
¿Cómo puedes participar en el Foro?
- Inscribirte como público para presenciar las conferencias, debates y demás actividades.
- Sumarte al Comité de Apoyo Nacional si eres de Argentina; al Comité Internacional si eres de otro país, o a la Comisión de las Juventudes si tienes entre 16 y 35 años.
- Postular una ponencia o actividad para desarrollar durante el Foro.
Nos estamos organizando. Hay experiencias como legado. Hay nuevas ideas para compartir. Planeemos la acción de los próximos años.
Te esperamos en el #FMDH23!
Súmate!
O AUMENTO DO NÚMERO DE SUICÍDIOS ENTRE OS POLICIAIS
Para conferir, é só acessar o link.
AcesseA presidente do Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH) do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG) e procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), Luciana Andrade, lançou nesta segunda-feira (12/09) uma revista virtual com foco nos Direitos Humanos e acessível a toda a população. A Revista de Direitos Humanos do Ministério Público contém as propostas e diretrizes de trabalho aprovadas pelas comissões permanentes do GNDH para atuação do Ministério Público em todo o país, nas seguintes áreas: Idoso e Pessoas com Deficiência, Violência Doméstica, Meio Ambiente, Infância e Juventude, Direitos Humanos em Sentido Estrito, Saúde e Educação. Essas propostas e diretrizes de trabalho serão impl ementadas em todo o território nacional, fortalecendo, assim, a atuação ministerial na defesa dos direitos fundamentais. A publicação contém ainda podcasts, vídeos e outros conteúdos interativos que agilizam e facilitam a leitura.
Acesse
A Comissão da Verdade da Colômbia, dará a conhecer seu Informe Final na PUC-SP neste 24 de agosto a partir das 19 horas. O evento contará com a presença do comissionado Carlos Beristain - Presidente da Comissão da Verdade da Colômbia, autoridades brasileiras e estrangeiras, membros de organizações de direitos humanos, democracia, cidadania e justiça, ademais de todos aqueles sensibilizados com os direitos humanos na América Latina e do mundo. 24/08/2022 - 19:00 Tucarena - São Paulo Lotação: 170 pessoas Por questões de segurança, orientamos que sigam os seguintes protocolos: É obrigatório o uso de máscara durante a permanência no evento; Higienização constante das mãos com álcool gel; Respeite o distanciamento e evite aglome rações; Inscrição obrigatória para participação presencial no evento com apresentação de comprovante de vacinação contra COVID-19 no ato da inscrição; O evento poderá ser alterado para o formato on-line dependendo das condições sanitárias futuras.
Apresentação do Informe Oficial da Comissão da Verdade da Colômbia ante a Comunidade Brasileira:
¿Con quién lo hicimos?
En primer lugar con las víctimas y organizaciones de víctimas, comunidades y colectivos. Además de las instituciones públicas, organizaciones sociales y privadas, autoridades étnico-territoriales, comunidad internacional y personas provenientes de distintos sectores, profesiones y lugares; fueron casi 3.000 que de manera diferenciada y según su mandato, capacidad y convicción trabajaron de la mano con la Comisión y contribuyeron al desarrollo de su mandato. Un universo de actores diverso y plural, que hemos denominado ALIADOS DE LA COMISIÓN DE LA VERDAD.
SIN USTEDES TODO LO LOGRADO NO HUBIERA SIDO POSIBLE
Escuchar más de 30.000 testimonios y realizar casi 2.000 procesos de diálogo público en todo el territorio nacional y en 23 países del mundo, para comprender qué nos ha pasado, el porqué del conflicto armado interno y su persistencia, reconocer lo vivido por las víctimas y definir recomendaciones para la convivencia y la no repetición, sólo fue posible gracias al compromiso colectivo en torno a la verdad.
El Informe Final y el legado que entrega la Comisión son también el resultado de su compromiso, conocimientos, experiencias, apoyos y relaciones, que recogemos y reconocemos en esta pieza.
O Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo (CDHEP) e a Sociedade Santos Mártires lançam no dia 10 de Agosto o Comitê Popular de Luta Padre Jaime. O Comitê tem por objetivo realizar debates e oficinas de formação política e estudo da realidade brasileira no âmbito das eleições 2022.
Após o período eleitoral o Comitê permanecerá como um núcleo de educação popular e formação política permanente da Zona Sul de São Paulo. As entidades, Igrejas, escolas, associações amigos de bairro, dentre outros, que quiserem agendar um bate-papo basta mandar um WhatsApp do CDHEP (11) 98147-2058 que a/o educador irá até o espaço solicitado.
QUANDO: 10 de Agosto, às 19h30 | Presencial
ONDE: CDHEP | Rua Luis da Fonseca Galvão, 180
34 anos depois da aprovação do fim da tortura, número de casos explode no país
3 de agosto de 2022
Essa nova plataforma interativa permite a navegação pela Amazônia Legal, uma região enorme que junta 9 estados do Brasil (61% do nosso território) e que se fosse um país seria o 6º maior do mundo.
Nela você pode consultar os municípios e os conflitos registrados em cada um deles na última década - entre 2011 e 2020. São + de 580 municípios afetados, + de 7 mil ocorrências de conflito, + de 100 mil famílias afetadas, + de 2 mil vítimas, + de 300 assassinatos.