O presente artigo tem por objetivo trazer à luz o conceito de “virtual” em Bergson, Deleuze e Pierre Lévy. Para isso, elencamos desde a sua definição estritamente filosófica enquanto potência, passando pelas perspectivas dos filósofos elencados, em uma conceituação do virtual como oposição ao atual, não ao real e tido ele mesmo como plena realidade. Para isso, empreendemos um pequena linha do tempo do conceito, desde Bergson, influência de Deleuze para pensar o virtual, até Levy, influenciado por Deleuze para a sua construção do conceito em uma perspectiva mais ligada ao mundo em rede da internet e suas implicações no início do século XXI. (...) |
Today we are having our fourth and last encounter with the philosopher and Peirce scholar Vincent Colapietro in a series of dialogues on cognitive semiotics. The first was our “Dialogue on cognitive semiotics: Minds and machines” (TECCOGS 21). (...) |