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NA TRAMA DO RAP
Amailton Magno Azevedo
A história aqui contada trata de uma modalidade musical negra, o "rap", e de seus principais protagonistas entre as décadas de 1980 e 2000, nas cidades de São Paulo e de Havana. O argumento central é que o rap inaugurou novas formas de representação sobre o negro e a periferia. Na contramão da representação racista do negro e da periferia como ameaçadores, compreende um reposicionamento em que são conferidas outras noções, baseadas no orgulho e na dignidade humana.
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CAMINHOS E ENCRUZILHADAS DO ENEGRECIMENTO
10 anos da Lei de Cotas no Brasil
Clerio Rodrigues da Costa (org.)
Elizabeth Cardoso (org.)
Fabio Mariano da Silva (org.)
Em "Caminhos e encruzilhadas do enegrecimento", caminhos e descaminhos se cruzam e se misturam formando encruzilhadas epistemológicas. Na maioria dos capítulos, mais de um eixo é acionado, justamente porque os autores e autoras não pensam de modo aquartelado, suas reflexões não reconhecem os limites convencionais da academia e, portanto, não podem ser organizados em partes ou divididos por campo do conhecimento. De fato, eles formam uma grande encruzilhada – uma multiplicidade de caminhos que indica possibilidades, pois a encruzilhada é espaço do desconhecido, do pensamento nômade e criativo, sem fixidez ou hierarquia. De modo que você pode ler os capítulos de traz para frente, dando saltos, selecionando seus interesses ou experimentando áreas fora de sua atuação e até mesmo pode ler sequencialmente.
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PROTAGONISMOS DE INTELECTUAIS NEGRAS E NEGROS NA PUC-SP
Acácio Almeida (org.)
Amailton Magno Azevedo (org.)
Wilson Roberto de Mattos (org.)
"Protagonismos de intelectuais negras e negros na PUC-SP", por meio da “automemória”, rastreia a trajetória acadêmica e política de parte das intelectuais negras e negros que na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) estudaram, militaram e pesquisaram nas décadas de 1980 a 2000. O livro suscita temas e problemas desenvolvidos nas respectivas pesquisas que permitiram elucidar viradas teóricas sob o prisma negro: crítica do racismo, reajuste de contas com a memória negra brasileira e africana, seu contributo na construção cultural da sociedade brasileira, as lutas e resistências negras na religião, política e arte, entre outros temas.
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FESTAS, DRAMATURGIAS E TEATROS NEGROS NA CIDADE DE SÃO PAULO
Olaegbékizomba
Jéssica Nascimento
Em "Festas, dramaturgias e teatros negros na cidade de São Paulo: Olaegbékizomba", podemos apurar, por meio de análises de documentos e uma brilhante elaboração crítica, as várias insurgências das performances negras no campo das artes teatrais e no meio da história das teatralidades negras, temas relacionados ao modo do saber/fazer do qual configuramos nossas poéticas e reelaboramos nossa existência negra. (Adriana Paixão)
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RACISMOS, INFÂNCIAS E JUVENTUDES
entre a (des)proteção, o extermínio e a educação
Eunice T. Fávero (org.)
Adeildo Vila Nova (org.)
Esta obra é mais um desdobramento dos estudos, debates e pesquisas realizados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Crianças e Adolescentes – Ênfase no Sistema de Garantia de Direitos (NCA-SGD), do Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), que tem se debruçado sobre os nexos existentes entre questão social, relações étnico-raciais no Brasil e a intransigente defesa dos direitos de crianças, adolescentes, jovens e suas famílias.
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PERMANÊNCIA E PÓS-PERMANÊNCIA DE JOVENS NEGRAS E NEGROS NO ENSINO SUPERIOR
caminhos para a equidade étnico-racial
Marcus Vinicius Bomfim (org.)
Myrt Thânia de Souza Cruz (org.)
Pedro Javier Aguerre Hughes (org.)
Este livro registra simbolicamente um longo e coletivo processo de lutas e reflexões sobre a universidade como um locus de produção do conhecimento, do diálogo, democrático e plural. Assim deveria ser. Assim será. Que ele chegue às mãos de gestores do campo da educação e administrativos, às diversas comunidades docentes e discentes, como um elemento reflexivo sobre a questão da permanência preta nas universidades e além. Que alcance as mentes de todas e todos que, envolvidas(os) nas políticas institucionais das universidades – públicas, privadas, confessionais –, encorajam o encaminhamento da mudança e o aperfeiçoamento do ambiente e das relações das comunidades acadêmicas Brasil afora.
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RAÇA E GÊNERO
discriminações, interseccionalidades e resistências
Silvia Pimentel (coord.)
Siméia de Mello Araújo (coord.)
Beatriz Pereira (org.)
Mônica Melo (org.)
Esta coletânea representa um diálogo profícuo e generoso, pautado nas mulheres negras e suas experiências em um contexto marcado pela desigualdade econômico-social, pelo racismo e pelo patriarcado, mas principalmente como essas mulheres encontram formas outras de existência. As mulheres negras possuem visões e concepções de mundo que podem nos ajudar a elaborar formas mais sadias de existências humanas, pois, afinal, são sobre os seus ombros que essa estrutura desigual e desumana tem se construído.