Catálogo


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CINECLUBISMO À DISTÂNCIA

Descentramentos do cinema brasileiro contemporâneo

Marcus Bastos (org.)
Rodrigo Gontijo (org.)

"Cineclubismo à distância: descentramentos no cinema brasileiro contemporâneo" compila transcrições de lives realizadas durante a programação de 2020 do "CINE UEM" e artigos críticos a respeito dos filmes dos diretores convidados. Resultado de uma parceria entre os cursos de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro reúne textos de cineastas e pesquisadores que, no entendimento dos organizadores, juntos abordam os descentramentos do cinema brasileiro contemporâneo.


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COMUNICAÇÃO EM FOCO

conexões e fragmentações
vol. 2

Patricia Kiss Spineli (org.)
Eduardo Louis Jacob (org.)

"Comunicação em foco: conexões e fragmentações" trata da comunicação em seu sentido mais amplo, discutindo teorias, práticas e percepções do fazer comunicacional, além de atentar que a visão contemporânea é a de quebra definitiva de fronteiras quando considerada a multidisciplinaridade de linguagens. Esta coletânea traz possibilidades de ampliação da investigação do uso de diversas linguagens inseridas nos mais variados contextos do campo da comunicação no Brasil e no mundo, especialmente no que tange à exploração de novas formas de se comunicar.


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DÉCIO PIGNATARI

vida noosfera

Lucio Agra

Décio Pignatari nasceu em 20 de agosto de 1927 e faleceu em 2 de dezembro de 2012. Poeta, tradutor, professor, ator, performer, crítico, agitador cultural, cronista, um pensador e atuador completo da cultura brasileira da segunda metade do século XX, entrando pelo século XXI. Dentre suas inúmeras atividades podemos destacar a de professor no histórico início da ESDI, no Rio de Janeiro, em São Paulo no PEPG de Comunicação e Semiótica e na FAU-USP. Autor de livros-chave no pensamento brasileiro, amigo e divulgador de nomes do porte de Marshall McLuhan e Roman Jakobson, criador da Poesia Concreta, juntamente com Haroldo e Augusto de Campos.


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FILOSOFIA E REALIDADE EM ERIC WEIL

Marcelo Perine (org.)
Francisco Valdério (org.)
Judikael Castelo Branco (org.)
Patrice Canivez (org.)

Como se poderá verificar, o livro "Filosofia e realidade em Eric Weil" não se ocupa apenas em reproduzir "in verbis" o pensamento de Weil, mas assume posições muito claras no plano do debate filosófico, tendendo sempre, sem se afastar do autor, a pensar conjuntamente com ele, estendendo, no limite do possível, suas teses, sem lhes impor quaisquer desvirtuamentos. O que se propõe é sempre demonstrar a fecundidade de uma reflexão capaz de compreender o nosso tempo, e compreendê-lo a partir de um sistema que quer pensar o todo em abertura dialógica com a irredutível pluralidade das perspectivas radicadas nos territórios do pensamento.


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MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS

um romance contemporâneo?

Elisabete Alfeld (org.)
Maria Rosa Duarte de Oliveira (org.)

Esta coletânea de estudos sobre "Memórias póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, nasceu de uma inquietação: em que medida esse romance é nosso contemporâneo? Tal questionamento gerou um conjunto de leituras que partiram de novas chaves interpretativas para a análise crítica dessa obra-prima machadiana que, como todo clássico, continua atual entre nós, porque ainda não terminou de dizer o que tinha para dizer, parafraseando Ítalo Calvino.


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MUSEOLOGIA, CULTURA E EDUCAÇÃO

Diálogos interdisciplinares na contemporaneidade

Luciana Pasqualucci (org.)
David de Oliveira Lemes (org.)

"Museologia, cultura e educação..." é o resultado de reflexões sobre a incerteza e a potência de uma disciplina em transformação a partir do cruzamento entre a formação, a prática, os currículos e as experiências de pesquisa dentro e fora da esfera acadêmica, e considerando como a própria transformação do ensino universitário pode promover tal intersecção É neste âmbito que a musealização pode ser entendida como uma ferramenta de transformação social, para os diferentes atores de um patrimônio em constante renegociação e rearticulação. Os museus e a museologia seguem se transformando e transformando os saberes que nos auxiliam a compreendê-los e a praticá-los na observação crítica dos seus usos para além de nosso domínio, na compreensão da sua potência para além de nossa autoridade contestada.


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PEQUENO ALMANAQUE DE CULTURA BARROCO-MESTIÇA

Vol. II

Amálio Pinheiro (org.)
Luís Fernando Pereira (org.)

Esse almanaque parte da ideia e da prática de que a multiplicidade de formas e repertórios conexos, desdobrada pela interação entre natureza, corpos e cultura, sob a espécie do lúdico, do rítmico e do erótico, na América Latina e no Caribe, modifica os modos de conhecimento. Todos os termos das tecnologias e ciências importadas devem ser traduzidos e readaptados para essa superabundância de ligações entre paisagens e linguagens.