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O VALOR CLÍNICO DO DEDO EM BAIONETA
Maria Cristina Pitta Salum Fontana
Correlacionando o “dedo em baioneta” com os dados do exame clínico-neuropsiquiátrico e a avaliação psicológica, a autora visa apurar a presença de um processo encefalopático no passado remoto do paciente, que explique a sintomatologia psíquica e de conduta manifestada no momento ou desde o acontecimento clínico na primeira infância. Com rigor clínico-científico e pesquisa percuciente, constitui valiosa contribuição médico-psiquiátrica e médico-psicológica.
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MODOS DE SUBJETIVAÇÃO NO BRASIL
E outros escritos
Luís Claudio M. Figueiredo
Apoiando-se na análise de historiadores e usando fatos recentes da nossa história, como as CPIs e o Impeachment de Collor, o autor mostra qual é e como se forma a complexa identidade brasileira, que oscila entre um personalismo exacerbado, uma massa de indivíduos anônimos e, em alguns raros momentos, uma cidadania moderna e autônoma.
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NOVAS VEREDAS DA PSICOLOGIA SOCIAL
Sílvia T. Maurer Lane (org.)
Bader Burihan Sawaia (org.)
O sujeito está vivo e com ele a utopia da vida digna. Essa ideia perpassa os diferentes textos deste livro, que busca caminhos analíticos para compreender a complexidade e a contraditoriedade desse fantástico ser que se constitui unicamente através do outro, mas insiste em negar a alteridade. O criador que se deixa aprisionar pela criatura.
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A PSICOTERAPIA EM BUSCA DE DIONISO
Nietzsche visita Freud
Alfredo Naffah Neto
Este livro lança a proposta de uma psicoterapia nietzschiana e lhe dá forma, criando as suas ferramentas conceituais e estratégicas clínicas, a partir de um diálogo entre a genealogia e a psicanálise, revisitada aqui nos seus alicerces primeiros, freudianos. A obra problematiza os sentidos possíveis da saúde e da doença no mundo contemporâneo e as formas de constituição de subjetividade decorrentes das práticas terapêuticas nele vigentes.
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ESCUTAR, RECORDAR, DIZER
Encontros heideggerianos com a clínica psicanalítica
Luís Claudio M. Figueiredo
O autor convida os leitores a um encontro de que podem sair renovados psicanalistas e filósofos, sem qualquer tentativa de domínio de um campo sobre o outro. Propõe o diálogo entre as meditações heideggerianas sobre a fala, a poesia, a obra de arte e a clínica psicanalítica, que tem a fala e a linguagem como questões que se impõem.