Catálogo


Impresso

DÉCIO PIGNATARI

Vida em noosfera

Lucio Agra

Décio Pignatari nasceu em 20 de agosto de 1927 e faleceu em 2 de dezembro de 2012. Poeta, tradutor, professor, ator, performer, crítico, agitador cultural, cronista, um pensador e atuador completo da cultura brasileira da segunda metade do século XX, entrando pelo século XXI. Uma das atividades, no entanto, que mais lhe rendeu sua grande reputação foi a ininterrupta atuação como pro¬fessor. Nesse ofício trabalhou vários anos no Rio de Janeiro, na Esdi, depois em São Paulo, nas principais universidades da metrópole – PUC-SP e USP – e, mesmo aposentado, não recusou o convite para lecionar quando se retirou para Curitiba, em fins dos anos 1990.


Impresso

SAMIR CURI MESERANI

A escrita como ofício

Maria Aparecida Junqueira

Samir Curi Mesarini nasceu em 1º de agosto de 1936 e faleceu em 4 de março de 1999. É desses pensadores que fulcram seu saber na experiência, cultivando-a na interrogação contínua e fertilizando-a com leituras enredadas em várias áreas de conhecimento. Era, antes de tudo, um educador apaixonado. A escrita lhe era cara, dedicou-lhe a vida. Deixou, com sua morte, um evidente vácuo para o ensino de redação, a escrita e a crítica.


Impresso | E-book

CAMINHOS CRUZADOS E UM LUGAR AO SOL

O projeto literário de Erico Verissimo

Beatriz Badim de Campos

Este livro, que tem como foco de investigação os romances Caminhos Cruzados e Um Lugar ao Sol, de Erico Verissimo, faz uma abordagem crítica, teórica e interpretativa da obra verissiana. Traça um percurso dos anos iniciais de sua vida literária, verificando de que forma se estabeleceram os alicerces de seu projeto literário e como a crítica recebeu sua obra dentro do contexto da literatura da década de 1930, e posteriormente. Propõe a abertura de novas perspectivas críticas sobre a obra de Erico Verissimo, ampliando a forma de agir no mundo por meio da literatura desse “contador de histórias”.


Impresso | E-book

EXERCÍCIOS CRÍTICOS

Gestos e procedimentos de invenção

Galciani Neves

É acerca de exercícios críticos brasileiros, mais especificamente durante as décadas de 1960 e 1970, que este livro deposita seus interesses e se espraia. Não se trata de um esforço de recuperação da expressão crítica, nem de refazer a história da crítica brasileira. Trata-se da tentativa de adentrar os muitos modos de agir desses sujeitos autores, evidenciando, a partir de perspectivas processuais, a possibilidade de uma tarefa também autorreflexiva e que se fundamenta, prioritariamente, no fazer artístico e nos percursos de percepção traçados diante da obra por meio da palavra.


Impresso

FLÁVIO DI GIORGI

Seu nome era professor

Beatriz Di Giorgi
Luis Fernando Angerami

Flávio Di Giorgi nasceu em 17 de abril de 1933 e faleceu em 7 de maio de 2012. Quem conviveu com ele há de concordar que todas suas características eram muito peculiares. Sua aparência física era realmente pouco convencional e esquisita. As características mais marcantes de sua personalidade eram a extraordinária inteligência e também a rapidez de raciocínio e a excelente memória aliadas a uma ímpar capacidade de comunicação que não prescindia do senso de humor. Também se destacava pela generosidade em dividir esses atributos com as outras pessoas, o que refletia o seu autêntico humanismo. O amor enquanto busca, enquanto sentido da vida, entretanto era o que definia a pessoa de Flávio.


Impressão sob demanda | E-book

IMPASSES DO NARRADOR E DA NARRATIVA NA CONTEMPORANEIDADE

Maria Rosa Duarte de Oliveira (org.)
Maria José Palo (org.)

Os dez ensaios reunidos em Impasses do narrador e da narrativa na contemporaneidade gravitam em torno de dois núcleos – “O narrador contemporâneo: faces plurais” e “Iluminações: de um narrador para outros” –, cada um deles apontando para subtemas derivados do tema central: desde os mais amplos, que tomam a problemática de um ponto de vista dominantemente teórico, até aqueles mais específicos, que fazem da focalização em determinada narrativa contemporânea o palco para iluminar estratégias de outros possíveis narradores.


Impresso

LÍNGUA PORTUGUESA E LUSOFONIA

História, cultura e sociedade

Neusa Barbosa Bastos (org.)

Preservar a língua é preservar a cultura, preservar uma polifonia, a partir das vozes das diversas instituições que falam por meio de discursos de sujeitos com os quais se passa a “conviver”; o angolano, o brasileiro, o moçambicano, o português se tornam um mosaico de vozes que interagem no mundo globalizado, buscando preservar as identidades e as diferenças, não as anulando pela imposição da cultura do mais forte.