Catálogo


Livro indisponível 

DO MATERIAL AO IMATERIAL

Patrimônios Culturais do Brasil

Maria Amélia Jundurian Corá

Resultado de extensa e cuidadosa investigação sobre algumas de nossas principais manifestações culturais, Do material ao imaterial: Patrimônios Culturais do Brasil vem preencher uma lacuna no espaço dos debates já realizados no campo da cultura, analisando diferentes formas de sua manifestação e ressaltando a importância da preservação da memória e das representações simbólicas da cultura, na sua dimensão imaterial.
A beleza da narrativa e a riqueza das manifestações culturais analisadas constituem um convite à reflexão acerca da importância de preservar e salvaguardar a cultura imaterial brasileira. Além disso, não deixam dúvida sobre a relevância tanto das políticas culturais, como da atuação dos organismos voltados ao patrimônio e à memória, em suas diferentes formas e manifestações.


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ESCULPIR EM ARGILA

Albert Camus – uma estética da existência

Gabriel Ferreira da Silva

A imagem do “esculpir em Argila” como modo de enfrentamento do absurdo, usada por Camus, serve de motto para Gabriel Ferreira da Silva apontar a resposta de Camus ao niilismo do absurdo e de sua falsa solução, o suicídio, tal como é abordado em O Mito de Sísifo. A passagem do “mito” à “revolta” de O Homem Revoltado indica a rota de sua ética da paixão. Esse ato estético de “esculpir”, numa matéria finita e frágil, o sentido possível (estabelecendo a estética no coração da vida ética) enlaça “paixão” e uma certa concepção de natureza humana, concepção esta que se constitui como um ato do cuidado com a “paixão”. O cuidado estético com a agonia da busca de sentido é, em Camus, um valor, valor último e possível para um homem que arrasta, ao longo da vida, seu cadáver nas costas. Enfrentamos esse cadáver “afirmando nossa revolta” contra o silêncio do mundo.


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FILOSOFIA

Memória, educação, cultura

Antonio José Romera Valverde (org.)
Dalva Aparecida Garcia (org.)
Márcio Alves da Fonseca (org.)

Neste livro se encontram reunidos textos de conferencistas convidados para o evento acadêmico realizado em 2009 - por ocasião das comemorações dos 100 anos do curso de Filosofia da PUC-SP - e também textos de professores pesquisadores do Departamento de Filosofia da mesma Universidade. Em conjunto, o evento acadêmico e a publicação das conferências e dos escritos, que perpassam os temas - universidade, memória, papel da filosofia, educação, ensino e cultura - constituem uma justa homenagem aos 100 anos do curso de Filosofia da PUC-SP.


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IDEOLOGIA NACIONAL E NACIONALISMO

Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida

Rigorosa pesquisa teórica e histórica sobre o nacionalismo e a ideologia nacional – quando a hegemonia neoliberal forçava uma espécie de cegueira sobre o tema – faz de Ideologia nacional e nacionalismo uma referência para todos aqueles que queiram estudar e se aprofundar nessa problemática que se reatualiza e volta a despertar polêmicas apaixonadas no campo das Ciências Sociais.


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IMATERIAL E CONSTRUÇÃO DE SABERES

Leila Maria da Silva Blass (org.)

Os artigos de Imaterial e construção de saberes parecem não combinarem entre si porque, em geral, fazem parte de publicações cujas referências são as fronteiras delimitadas pelas diferentes áreas do conhecimento. No entanto eles se combinam a partir de um denominador comum, ou seja, a problemática do imaterial que compreende o trabalho de reflexão e o de fazer expressos na arte de pensar e do fazer; do repensar, do refazer. Tratam de saberes e fazeres onde mãos e cabeça se complementam, pois não estão, como nunca estiveram, separadas nem na produção de conhecimentos nas Ciências Sociais.


Livro indisponível 

LÍNGUA PORTUGUESA E LUSOFONIA

Neusa Barbosa Bastos (org.)

O livro Língua portuguesa e lusofonia – fruto das intervenções realizadas durante o 14º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e 5º Congresso Internacional de Lusofonia – está dividido em duas partes. Na primeira, existem questões importantíssimas relacionadas à língua portuguesa no que se refere à lusofonia, globalização e políticas linguísticas; à diversidade de registros da língua portuguesa em suas modalidades portuguesa e brasileira; às línguas e sua dimensão política associadas às relações de poder entre elas e, ainda, à cultura e à identidade lusófonas. Na segunda parte, abordam-se vários temas ligados ao ensino de português para nativos e para estrangeiros: gênero, discurso, gramática, descrição da língua portuguesa, cultura, identidade e história da construção da nação brasileira letrada.


Livro indisponível 

POLÍTICA E TEMPO EM GIORGIO AGAMBEN

Jonnefer Barbosa

Política e tempo em Giorgio Agamben pretende estabelecer uma espécie de conversação crítica com o pensamento do filósofo italiano Giorgio Agamben, tendo como questões básicas o problema contemporâneo da política e suas imbricações com o debate sobre o tempo. Um diálogo que pode, não raro, tomar o rumo do acordo, mas também do equívoco. O debate aqui não seguirá, portanto, apenas o ritmo da glosa e da análise, mas da polêmica e da problemática. Se, mesmo com os sobressaltos típicos de uma conversa errática e inconclusa, este livro resultar em “imagens de pensamento” válidas e apropriáveis, seus objetivos não serão de todo inviabilizados.