Teoria e História da Arte Contemporânea

Estrutura Didática

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1ª. semana – Arte e vida: A passagem da arte moderna para a contemporânea através de Pollock e da leitura de sua obra feita por Allan Kaprov em “O legado de Jackson Pollock” (1958); o papel das instituição como Judson Church e Black Mountain College no surgimento da arte contemporânea; a relação entre artes visuais e dança em Trisha Brown, o questionamento institucional em artistas como Chris Burden.

2ª. semana – Arte e vida no Brasil: A produção que questionou o fazer artístico no Brasil: a nova objetividade brasileira; o artista propositor e o programa ambiental de Hélio Oiticica, a nostalgia do corpo em Lygia Clark, o papel dos museus no novo cenário como o Museu de Arte Contemporânea da USP, em SP.

3ª. semana – A crítica institucional: artistas que questionam o próprio circuito das artes e buscam sair dos espaços tradicionais, como o belga Marcel Broodthaers, o alemão Joseph Beuys, além dos questionamentos dos suportes como a pintura, feitos por Rauschenberg.

4ª. semana – Sobre performance: Performance e reperformance e os debates atuais sobre práticas da performance de segunda geração, quando a performance incorpora elementos da encenação teatral, como em “Seven Easy Pieces”, de Marina Abramovic.

5ª. semana – Cinema e vídeo 1: O uso de aparelhos que captam imagem e movimento como forma de se contrapor aos meios de comunicação e como experimentos com o corpo do artista em Bill Viola, Bruce Nauman, Andy Warhol, Vito Aconcci e Nan June Paik.

6ª. semana – Práticas documentais e arte: Como artistas abordam o tempo presente de forma crítica em trabalhos audiovisuais e fotográficos, como a suíça-brasileira Claudia Andujar, a artista israelense Nurit Sharett e o alemão Mario Pfeifer.

7ª. semana – Colecionar o mundo: artistas que trabalham acervos e arquivos como forma de pensar o tempo presente, caso da brasileira Rosângela Rennó e da israelense que vive em Berlim Ariella Aïsha Azoulay.

8ª. semana – O debate decolonial: a presença de artistas indígenas e afrodescendentes que questionam o passado colonizador da arte e suas instituições, lembrando dos traumas da sociedade brasileira e afirmando a natureza como parte essencial da humanidade, em artistas como Rosana Paulino e Jayder Esbell.